O município de Ipu foi premiado nos anos de 2023 e 2024 como tendo um dos melhores CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) do estado.
Um reconhecimento importante que traz visibilidade positiva ao trabalho social realizado na cidade — e que ainda rendeu um repasse financeiro de R$ 75 mil aos cofres públicos.
Contudo, um detalhe chamou a atenção da população e levantou questionamentos: a prefeita Milena Damasceno não compareceu à solenidade de premiação. Uma ausência notada e comentada, especialmente porque outros gestores de municípios premiados fizeram questão de participar e valorizar o reconhecimento público ao trabalho social.
A pergunta que fica é: por que a prefeita não foi? Desinteresse? Constrangimento? Ou porque o prêmio é resultado de uma construção iniciada em gestões anteriores, o que talvez explicasse o desconforto em celebrar algo que não leva sua assinatura direta?
Vale lembrar que políticas públicas eficazes, como as executadas pelo CRAS, não surgem da noite para o dia. Elas são fruto de planejamento, continuidade, equipe técnica comprometida e, sobretudo, gestão pública séria ao longo do tempo.
Nesse contexto, a premiação é um mérito do município e de sua equipe técnica, mas não se pode ignorar que o reconhecimento em 2023 e 2024 também pode ter raízes em ações estruturadas por gestores anteriores.
O que deveria ser motivo de orgulho e união política, se transforma em mais uma lacuna de transparência e reconhecimento.
Afinal, quando o prêmio chega, ele é de todos. O povo de Ipu merece saber: o mérito é institucional ou estão tentando esconder que foi conquista de outro tempo?
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