A gestão da prefeita de Ipu, Milena Damasceno, parece não ter limites quando o assunto é uso criativo dos recursos públicos.
Depois dos escândalos envolvendo livros fantasmas, e-books que ninguém viu e capacitações que nunca aconteceram — mas que custaram caro aos cofres públicos — agora surge mais uma aberração administrativa: a proposta de pagar a previdência dos enfermeiros com o dinheiro do Fundeb. Isso mesmo.
O Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica agora, ao que parece, vai ser desviado para cobrir despesas fora da educação.
É importante lembrar que o Fundeb tem uma destinação clara: financiar a educação básica, incluindo salários de professores e demais profissionais da educação. Utilizar esse recurso para pagar obrigações previdenciárias de outra categoria é não só imoral, como ilegal. Isso representa uma verdadeira afronta à lei e, principalmente, aos educadores que já sofrem com a falta de valorização e investimento real.
Ao que tudo indica, os erros não ensinam. Ou melhor: ensinam sim — como driblar a legalidade sem prestar contas de forma clara à população. E o mais curioso é que, mesmo com tantas denúncias, a gestão segue agindo como se nada tivesse acontecido, debochando da inteligência do povo ipuense.
Enquanto isso, escolas carecem de estrutura, alunos enfrentam dificuldades para aprender e professores trabalham sem as condições ideais.
Mas a gestão, achando pouco os livros que nunca chegaram e as capacitações fantasmas, agora avança em mais um capítulo vergonhoso da história política de Ipu.
A pergunta que fica é: até quando?
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