A folha de pagamento da Prefeitura de Ipu segue em alta velocidade rumo à casa dos R$ 10 milhões mensais.
Só no mês de junho de 2025, os gastos com salários ultrapassaram a marca de R$ 9,8 milhões, um valor que acende o alerta sobre a sustentabilidade financeira da gestão pública municipal.
Diante desse cenário, a ordem nos bastidores é clara: demissões e aumento na cobrança de impostos. Uma tentativa de equilibrar as contas, mas que acaba penalizando justamente quem menos tem culpa — o servidor e o contribuinte.
A pergunta que ecoa é: como a folha chegou a esse patamar?
Nomeações em excesso? Cargos comissionados distribuídos como moeda política? Falta de planejamento? Seja qual for a resposta, o fato é que o custo da máquina pública em Ipu está se tornando insustentável.
E quando a conta pesa, o impacto recai no povo:
- Corte de contratos e demissões de servidores que precisam do emprego para sustentar suas famílias.
- Aumento na pressão por arrecadação, com cobranças mais duras de IPTU, taxas e tributos.
Enquanto isso, a qualidade dos serviços essenciais — saúde, educação, infraestrutura — continua longe do que a população merece. Afinal, para onde está indo todo esse dinheiro?
A gestão precisa explicar com clareza: quem está engordando essa folha milionária? E mais importante: qual o plano para controlar essa escalada sem sufocar ainda mais o povo de Ipu?
A matemática é simples. A responsabilidade, nem tanto.
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