A eleição do ano que vem ainda parece distante no calendário, mas nos bastidores políticos o jogo já começou.
A direita, que ensaiou uma aliança capaz de unificar forças, não conseguiu sustentar a tentativa. Divergências internas, projetos pessoais e disputas por espaço minaram a construção de um nome único.
Diante desse cenário, a grande pergunta permanece: quem será o candidato da direita?
Alguns nomes circulam, outros são testados em pesquisas, mas nenhum até agora conseguiu se firmar como consenso. Enquanto isso, a base eleitoral segue órfã de uma liderança clara e forte, e o tempo corre contra aqueles que ainda esperam costurar uma unidade.
O fato é que, sem articulação, o campo da direita corre o risco de se dividir em múltiplas candidaturas, enfraquecendo-se diante de adversários mais organizados. A ausência de um líder consolidado pode ser a peça-chave para definir o resultado da disputa.
Resta saber se haverá maturidade política suficiente para superar vaidades e apresentar um projeto viável, ou se a eleição caminhará para uma fragmentação irreversível. Até lá, a pergunta seguirá ecoando: quem será o candidato da direita?
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