Em muitas gestões públicas, o cargo de secretário municipal deveria representar liderança, técnica, compromisso trabalho direto em prol da população.
Mas, em certas administrações, o que se vê é algo bem diferente: secretários que ocupam cargos de destaque apenas para garantir um salário no fim do mês — sem entrega, sem presença e sem responsabilidade com a função que exercem.
Quando um secretário se limita a assinar documentos e comparecer apenas às cerimônias oficiais, algo está profundamente errado. A comunidade fica sem direção, os servidores da pasta trabalham sem liderança, e os problemas se acumulam. Nessas situações, a estrutura pública vira um palco de faz-de-conta: o nome está lá, o salário é pago religiosamente, mas o trabalho de verdade… ninguém vê.
Ser secretário exige mais do que ocupar uma cadeira. É preciso conhecimento da área, envolvimento com a realidade local e, acima de tudo, respeito com o dinheiro público e com o cidadão.
Transformar o cargo em simples cabide de emprego é uma afronta à população e uma das razões pelas quais muitas gestões afundam em ineficiência e descrédito.
Se ser secretário virou sinônimo apenas de “cheque no final do mês”, é sinal de que a prefeitura virou empresa de favores e acordos — e a população, como sempre, é quem paga a conta.
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