"A confissão em maio de 2016 não lhe rendeu um só dia de prisão. Passados quase três anos, a investigação caminha a passos lentos no Judiciário.
Machado nem sequer tem o incômodo da tornozeleira eletrônica", aponta a revista.
Uma equipe de reportagem da Revista Época veio a Fortaleza saber como vive o ex-senador e ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, cujos resultados da delação costumam ser apontados pelos como um erro do instrumento da delação premiada.
O texto, que coloca o caso do ex-senador Delcídio do Amaral na mesma linha, diz que “bilhões recuperados e condenações que somam mais de 2 mil anos conseguidas pela Lava Jato ofuscam a vida tranquila de delatores da operação que forneceram informações de valor restrito.
O material é assinado pelos jornalistas Maria Lima, de Fortaleza, e Thiago Herdy, de Brasília e São Paulo
O texto, que coloca o caso do ex-senador Delcídio do Amaral na mesma linha, diz que “bilhões recuperados e condenações que somam mais de 2 mil anos conseguidas pela Lava Jato ofuscam a vida tranquila de delatores da operação que forneceram informações de valor restrito.
O material é assinado pelos jornalistas Maria Lima, de Fortaleza, e Thiago Herdy, de Brasília e São Paulo
Veja a seguir o que a reportagem fala do caso Sérgio.
Em Fortaleza, a reportagem encontrou um terreno cercado por largos muros de pedras com seis camadas de cabos eletrificados no topo, uma guarita suspensa de onde o vigia pode enxergar toda a redondeza e, ali perto, a imensidão do Oceano Atlântico.
Essa poderia ser a descrição de uma cadeia de segurança máxima em alguma ilha deserta. Mas, dos muros para dentro, uma mansão com quadras poliesportivas, um cata-vento gigante para produção de energia eólica, piscinas e várias construções luxuosas na verdade é a gaiola de ouro onde vem se escondendo, nos últimos dois anos e nove meses, o homem bomba do MDB, Sérgio Machado.
A confissão, em maio de 2016, feita por meio de uma delação premiada, entretanto, não lhe rendeu um só dia de prisão, e, passados quase três anos, a investigação caminha a passos lentos no Judiciário. Machado nem sequer tem o incômodo da tornozeleira eletrônica.Focus.jor.br
Em Fortaleza, a reportagem encontrou um terreno cercado por largos muros de pedras com seis camadas de cabos eletrificados no topo, uma guarita suspensa de onde o vigia pode enxergar toda a redondeza e, ali perto, a imensidão do Oceano Atlântico.
Essa poderia ser a descrição de uma cadeia de segurança máxima em alguma ilha deserta. Mas, dos muros para dentro, uma mansão com quadras poliesportivas, um cata-vento gigante para produção de energia eólica, piscinas e várias construções luxuosas na verdade é a gaiola de ouro onde vem se escondendo, nos últimos dois anos e nove meses, o homem bomba do MDB, Sérgio Machado.
A confissão, em maio de 2016, feita por meio de uma delação premiada, entretanto, não lhe rendeu um só dia de prisão, e, passados quase três anos, a investigação caminha a passos lentos no Judiciário. Machado nem sequer tem o incômodo da tornozeleira eletrônica.Focus.jor.br
0 comentários:
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.