Presidente nacional do PT, Rui Falcão, afirmou, nesta quinta-feira (27), que "agora, é preciso estender essa decisão justa aos embargos do companheiro João Paulo Cunha"; ex-deputado foi condenado pelos crimes de peculato e corrupção passiva e cumpre pena de seis anos de prisão;
Se a condenação por lavagem for mantida, sua pena ultrapassará os oito anos e ele irá para regime fechado e não poderá trabalhar durante o dia
247 - O presidente nacional do PT, Rui Falcão, afirmou, nesta quinta-feira (27), que "caiu a farsa do crime de formação de quadrilha" no julgamento da Ação Penal 470. "Caiu a farsa do crime de formação de quadrilha. Agora, é preciso estender essa decisão justa aos embargos do companheiro João Paulo Cunha", disse Falcão por meio de sua assessoria de imprensa.
O ex-deputado João Paulo foi condenado pelos crimes de peculato (desvio de dinheiro público) e corrupção passiva e cumpre pena de seis anos de prisão. Se a condenação por lavagem for mantida, sua pena ultrapassará os oito anos –chega a 9 anos e 4 meses– e o ex-deputado terá de deixar a prisão em regime semiaberto, quando é possível trabalhar fora durante o dia, desde que autorizado pela Justiça, e ir para o regime fechado. Embargo de João Paulo ainda será julgado.
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