O enterro de um jovem em Quixadá na manhã desta terça-feira, 12, acabou em tiroteio, deixando seis familiares do defunto feridos. Francisco Erick Alves Martins, 18 anos, havia sido assassinado no último domingo.
Segundo o delegado George Monteiro, da Delegacia Regional de Quixadá, quatro homens armados esperaram os familiares do jovem saírem do cemitério e efetuaram vários disparos, atingindo seis deles. A Polícia foi acionada e conseguiu prender os quatro suspeitos, que já vinham sendo investigados por tráfico de drogas.
Ainda de acordo com o delegado, a ação dos criminosos foi em represália a uma tentativa de homicídio sofrido por dois integrantes do grupo, um deles tido como chefe da quadrilha de traficantes.
"Tentaram matar o Babidi ontem (terça-feira) e o Bebeu (chefe da quadrilha) na segunda-feira. Eles acreditaram que o jovem estava envolvido de alguma forma nesses atentados contra eles e o executaram", disse George Monteiro. Os outros dois integrantes do bando foram identificados como João Paulo e Fágner.
O delegado informou também que suspeita que o jovem atuava como "aviãozinho" da quadrilha, mas que teria sido morto porque seu pai prestou depoimento à Polícia acusando o chefe do bando. "Foi também uma demonstração de poder da quadrilha", completou o delegado.OPOVO
Segundo o delegado George Monteiro, da Delegacia Regional de Quixadá, quatro homens armados esperaram os familiares do jovem saírem do cemitério e efetuaram vários disparos, atingindo seis deles. A Polícia foi acionada e conseguiu prender os quatro suspeitos, que já vinham sendo investigados por tráfico de drogas.
Ainda de acordo com o delegado, a ação dos criminosos foi em represália a uma tentativa de homicídio sofrido por dois integrantes do grupo, um deles tido como chefe da quadrilha de traficantes.
"Tentaram matar o Babidi ontem (terça-feira) e o Bebeu (chefe da quadrilha) na segunda-feira. Eles acreditaram que o jovem estava envolvido de alguma forma nesses atentados contra eles e o executaram", disse George Monteiro. Os outros dois integrantes do bando foram identificados como João Paulo e Fágner.
O delegado informou também que suspeita que o jovem atuava como "aviãozinho" da quadrilha, mas que teria sido morto porque seu pai prestou depoimento à Polícia acusando o chefe do bando. "Foi também uma demonstração de poder da quadrilha", completou o delegado.OPOVO
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