O cenário político cearense já começa a ganhar contornos de tensão à medida que as eleições de 2026 se aproximam.
Entre os bastidores, uma pergunta ecoa com intensidade: Cid Gomes seguirá ao lado do ministro Camilo Santana, mesmo que isso signifique um distanciamento político da própria família?
A força do grupo liderado pelos irmãos Ferreira Gomes sempre esteve baseada na união, no discurso alinhado e numa estratégia conjunta. No entanto, nos últimos anos, as relações internas sofreram abalos públicos e silenciosos — especialmente após rompimentos, disputas locais e posicionamentos divergentes.
Camilo Santana, nome de confiança do presidente Lula e figura de crescente projeção nacional, representa hoje muito mais que um aliado. Ele simboliza um projeto político que ultrapassa fronteiras cearenses e se consolida como uma das maiores lideranças do Nordeste. Com isso, seu apoio ganha peso — e seu lado passa a ser estratégico.
Cid, conhecido por seu pragmatismo e leitura fina da conjuntura, pode optar por caminhar com Camilo, mesmo que parte da família — como Ciro Gomes — siga por outro caminho. Se isso acontecer, veremos um dos momentos mais emblemáticos da política cearense: a divisão pública de um dos grupos mais influentes da história recente do Estado.
Resta saber:
Será esse um movimento estratégico?
Um rompimento definitivo?
Ou apenas mais um capítulo da complexa dança política que antecede as urnas?
A única certeza é que 2026 promete — e muito. IPU EM FOCO
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