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domingo, 13 de julho de 2025

LI E GOSTEI: UM JULGAMENTO QUE NÃO TEM FIM, SÓ PREJUDICA A GESTÃO PÚBLICA.

Por ipuemfoco   Postado  domingo, julho 13, 2025   Sem Comentários



A expressão "um julgamento que não tem fim, só prejudica a gestão pública" descreve uma situação em que processos

judiciais, especialmente aqueles que envolvem a administração pública, se arrastam por muito tempo, causando entraves e prejuízos ao funcionamento eficiente do governo. 


Essa demora pode afetar a tomada de decisões, a execução de projetos e o uso de recursos públicos, além de gerar incertezas e insegurança jurídica. 

Impactos na gestão pública:

  • Incerteza e insegurança:
    Processos judiciais longos podem criar um clima de incerteza sobre a validade de decisões e contratos, dificultando o planejamento e a execução de políticas públicas.
  • Desperdício de recursos:
    A manutenção de processos judiciais por anos consome tempo e recursos financeiros, que poderiam ser utilizados em outras áreas da gestão pública.
  • Atraso na execução de projetos:
    Decisões judiciais podem paralisar ou atrasar a implementação de obras e serviços, prejudicando a população e o desenvolvimento.
  • Desmotivação dos servidores:
    A morosidade do sistema judicial pode desmotivar servidores públicos que buscam cumprir suas funções de forma eficiente.
  • Prejuízos à imagem da administração pública:
    Processos judiciais intermináveis podem gerar desconfiança na capacidade da gestão pública de resolver problemas e prestar contas à sociedade. 
Possíveis causas:

  • Burocracia excessiva:
    A complexidade e a morosidade dos procedimentos administrativos podem contribuir para o prolongamento dos processos judiciais. 
  • Falta de estrutura e recursos no judiciário:
    A sobrecarga do sistema judiciário e a falta de investimentos em tecnologia e pessoal podem gerar atrasos. 
  • Recursos e manobras protelatórias:
    Em alguns casos, as partes envolvidas podem utilizar recursos e estratégias processuais para prolongar o julgamento. 

Possíveis soluções:
  • Reforma do sistema judiciário:
    Simplificação de procedimentos, investimento em tecnologia e aprimoramento da gestão podem reduzir a morosidade dos processos.
  • Fortalecimento da administração pública:
    Capacitação de servidores, otimização de processos e adoção de ferramentas de gestão podem prevenir litígios e melhorar a eficiência da gestão.
  • Incentivo à resolução extrajudicial de conflitos:
    A promoção de mecanismos como a conciliação e a mediação pode evitar a judicialização de casos e agilizar a solução de conflitos. 
É importante ressaltar que a busca por soluções para a morosidade judicial e seus impactos na gestão pública é um desafio constante, que exige a atuação coordenada de diversos atores, como o poder judiciário, o poder executivo, o legislativo e a sociedade civil.


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