No passado não muito distante, vozes se erguiam em Ipu com um tom de falsa moralidade.
Eram os chamados “moralistas de ocasião”, que condenavam veementemente qualquer tipo de atendimento médico oferecido aos cidadãos da cidade de Guaraciaba. Alegavam que os recursos deveriam ser exclusivamente para os ipuenses, fomentando divisões e usando o discurso como arma política para ganhar palanque e votos.
Na época, essas mesmas lideranças vestiam a capa da ética, mas, por trás, escondiam interesses pessoais e projetos de poder. O que parecia uma defesa da cidade, na verdade, era um jogo político de conveniência, regado a discursos inflamados e ataques em palanques e redes sociais.
Hoje, o cenário mudou. A gestão da prefeita Milena Damasceno igual a gestão de Robério Rufino,liberou o atendimento médico aos moradores de Guaraciaba, priorizando a vida e a saúde acima de rivalidades políticas. A medida é correta, humana e necessária, mas expõe o silêncio constrangedor dos que antes criticavam.
Onde estão agora aqueles que faziam do microfone uma arma? Onde estão os “defensores do povo” que tanto condenaram essa prática? O silêncio deles ecoa mais alto do que qualquer discurso, mostrando que a moralidade deles sempre teve preço — o preço do poder, dos acordos e da conveniência.
A pergunta que fica para a população é: qual foi o preço do silêncio? O que foi negociado para que aqueles que antes gritavam agora se calem?
Assistam esse vídeo e tirem suas próprias conclusões;
A história nos ensina que, mais cedo ou mais tarde, a verdade aparece. E em Ipu, ela já começa a se revelar.
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