Empossado como senador, Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) afirmou nesta sexta-feira (1º) que não foi pedir foro privilegiado ao Supremo Tribunal Federal (STF),
quando pediu para suspender as investigações do Ministério Público sobre as movimentações financeiras suspeitas. Ele disse que respeita a decisão do ministro Marco Aurélio Mello, que nesta sexta-feira (1º/2) negou seu pedido e manteve a apuração do MP fluminense.
"Eu cumpri a decisão do Supremo, que é autoridade responsável para analisar, caso a caso, qual é o foro competente. Foi isso que vim pedir nessa reclamação, não vim pedir foro privilegiado", disse ele ao tomar posse nesta sexta-feira (1º/2).
No entanto, Flávio pediu que o Supremo suspendesse o procedimento investigatório com o argumento de que uma vez eleito senador, a competência para autorizar investigação seria do STF, por causa do foro privilegiado.
"[O ministro] decidiu que é o Rio de Janeiro [o foro competente]. Assim vou fazer, no Rio de Janeiro, a gente presta os esclarecimentos sem problema nenhum", disse o filho do presidente da República, que não compareceu ao MP na data para depor.
Questionado sobre qual a data que vai se apresentar para esclarecer os fatos, Flávio foi menos enfático e disse que é necessário "aguardar a tramitação do processo".
"Agora o processo volta, havia discussão se era segunda instância. agora já estão falando que é primeira instância, então há uma indefinição sobre isso. Aonde tiver que ir eu irei", declarou.2/47
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