O ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, disse a Rodrigo Maia e líderes da base aliada que se não houver a aprovação de uma proposta de reforma política
até setembro, será difícil mudar as regras eleitorais.
Gilmar deu um aviso a Maia: se o Congresso fracassar, o Judiciário tomará para si a discussão e, muito provavelmente, porá fim às coligações e em uma penca de partidos. Uma interferência entre poderes bastante perigosa.
No entanto, os próprios parlamentares dizem que se não houver uma proposta até a primeira semana de setembro, a reforma foi para o espaço. Isso porque o texto ainda precisa ser aprovado no Senado. Para valer nas eleições de 2018, as alterações precisam ser feitas um ano antes, ou seja, a matéria precisa passar pelas duas casas até 6 de outubro.Segundo a coluna Radar, da revista Veja
0 comentários:
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.