Para o líder do Pros, deputado Domingos Neto, a dança das cadeiras pode gerar ainda mais insatisfação na base se não for feita com cuidado. “A insatisfação é natural”, diz.
Deputados ouvidos pelo O POVO afirmam que o movimento do Palácio do Planalto em readequar nomes governistas para a nova equipe ministerial pode correr o risco de
desagradar a base aliada já fragilizada desde o início do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff (PT).
Para o líder do Pros, deputado Domingos Neto, a dança das cadeiras pode gerar ainda mais insatisfação na base se não for feita com cuidado. “A insatisfação é natural”, diz.
Deputados ouvidos pelo O POVO afirmam que o movimento do Palácio do Planalto em readequar nomes governistas para a nova equipe ministerial pode correr o risco de
desagradar a base aliada já fragilizada desde o início do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff (PT).
Para o líder do Pros, deputado Domingos Neto, a dança das cadeiras pode gerar ainda mais insatisfação na base se não for feita com cuidado. “A insatisfação é natural”, diz.
No entanto, ele afirma que “é missão dos partidos governistas dividirem o ônus” em um momento importante de crise política e econômica. O parlamentar afirmou ainda que a presidente precisa de cautela para o corte e nomeação. “O problema não é cortar, mas a forma como vai ser feito o corte”.
Para o líder do PDT, deputado André Figueiredo, a redução de ministérios é algo “simbólico” e que com 29 ministérios o governo “não vai de forma alguma agradar a maior parte da base aliada”. O parlamentar defendeu a entrega do Ministério do Trabalho, pelo PDT, ao governo. A presidente Dilma Rousseff, segundo André, teria insistido em manter o partido no primeiro escalão por ter uma certa afinidade com o partido. (Wagner Mendes/OPOVO)
Para o líder do PDT, deputado André Figueiredo, a redução de ministérios é algo “simbólico” e que com 29 ministérios o governo “não vai de forma alguma agradar a maior parte da base aliada”. O parlamentar defendeu a entrega do Ministério do Trabalho, pelo PDT, ao governo. A presidente Dilma Rousseff, segundo André, teria insistido em manter o partido no primeiro escalão por ter uma certa afinidade com o partido. (Wagner Mendes/OPOVO)
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