Enquanto a maioria dos trabalhadores se prepara para celebrar o Natal, o prefeito Marcelo Mota decidiu entregar aos
servidores municipais um “presentinho” nada agradável.Em vez de respeito, valorização e diálogo, o que chega é mais um ataque ao Estatuto dos Servidores — um patrimônio construído com luta, suor e anos de dedicação do funcionalismo público.
O Estatuto existe para garantir direitos, proteger carreiras e estabelecer deveres de maneira justa. Mas, ao que tudo indica, a gestão Marcelo Mota prefere ignorar essa base legal e avançar sobre conquistas históricas dos servidores, propondo mudanças que fragilizam direitos, geram insegurança e mostram total desconexão com a realidade de quem mantém a máquina pública funcionando diariamente.
A tentativa de desmontar normas já consolidadas, justamente no período de fim de ano, revela não só falta de sensibilidade, mas também uma estratégia política questionável. Uma manobra silenciosa, feita no momento em que muitos esperam reconhecimento, para tentar empurrar retrocessos goela abaixo.
Servidores não são números. São pessoas, famílias, profissionais que dão vida ao município. E qualquer alteração que mexa com seu estatuto precisa de diálogo, transparência e responsabilidade — três palavras que parecem não fazer parte do vocabulário atual da gestão.
Se esse é o “presente” de Natal de Marcelo Mota, a resposta dos servidores deve ser firme: direitos não se negociam, se defendem.
E, se necessário, o verdadeiro Natal virá não com laços e papéis brilhantes, mas com união, mobilização e resistência.IPU EM FOCO
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