A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) solicitou ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de
Moraes, autorização para o condenado deixar a prisão para a realização de procedimentos cirúrgicos.Na ocasião, os advogados ainda pediram que Bolsonaro deixe a Superintendência da Polícia Federal, em Brasília, onde é mantido desde novembro, e seja transferido para prisão domiciliar humanitária. As informações são do portal g1.
A defesa estima que as cirurgias devem exigir de cinco a sete dias de internação no hospital DF Star, e enviou um relatório médico à Corte.
"O ex-presidente precisa passar por cirurgia tanto para tratamento do quadro de soluços, sequela das cirurgias já registrada nos presentes autos, como em razão da piora do diagnóstico de hernia inguinal unilateral, que também indica a necessidade de intervenção", argumentou a defesa. PONTO DO PODER
Prisão domiciliar humanitária
Os advogados solicitaram a alteração da modalidade de cumprimento de pena de regime fechado para domiciliar, e sugeriram a adoção de monitoramento eletrônico de Bolsonaro e "demais condições" que Moraes achar necessárias.
Como justificativa, eles citaram o estado de saúde do antigo mandatário, além dos "princípios constitucionais da dignidade da pessoa humana, do direito à saúde e da proteção integral ao idoso".
No pedido, a defesa ainda reafirmou que a violação da tornozeleira eletrônica, no mês passado, não era uma tentativa de fuga, mas, na verdade, uma ação motivada por confusão mental devido ao efeito de novos remédios utilizados pelo condenado.
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