Em Ararendá, a concentração de poder político parece ultrapassar todos os limites do razoável.
O prefeito governa ao lado da própria filha, que ocupa o cargo de vice, enquanto sua esposa exerce a função de presidente da Câmara Municipal. Um verdadeiro “feudo familiar” instalado no coração da administração pública.
Agora, para piorar a situação, surge uma nova denúncia: por meio de áudios, o prefeito teria tentado inibir a atuação da imprensa e ainda coagir servidores públicos, uma prática grave que atenta contra a democracia e a liberdade de expressão.
É inadmissível que um gestor, eleito para servir ao povo, utilize de sua influência política e familiar para silenciar críticas e pressionar funcionários que, em tese, deveriam atuar com independência. O episódio expõe um modelo de poder concentrado e autoritário que não combina com os princípios republicanos.
A população de Ararendá precisa refletir: até quando vai tolerar que a máquina pública seja conduzida como se fosse patrimônio de uma única família?
O silêncio imposto pela força nunca será caminho para o progresso. O povo merece respeito, transparência e democracia de verdade. IPU EM FOCO
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