Nos últimos anos, o ambiente escolar — que deveria ser espaço de aprendizado, proteção e formação cidadã — tem
sido cada vez mais afetado pela presença de facções criminosas.O problema, antes restrito a áreas específicas de comunidades e presídios, passou a se infiltrar dentro das escolas brasileiras, trazendo consigo medo, violência e insegurança.
Relatos de estudantes e educadores mostram que a disputa entre grupos rivais ultrapassou os muros das ruas e invadiu salas de aula, pátios e até a convivência digital dos jovens. Brigas, intimidações, uso de símbolos e linguagem de facções e até recrutamento de adolescentes têm se tornado realidade em diversas regiões do país.
Educadores apontam que a falta de políticas públicas consistentes para a juventude, a ausência de segurança escolar e a vulnerabilidade social de muitos estudantes acabam facilitando esse cenário.
Além disso, o aliciamento de adolescentes, seduzidos pela promessa de dinheiro fácil e pertencimento, reforça a presença das facções no cotidiano escolar.
A situação preocupa famílias, autoridades e toda a sociedade, que se vê diante de um desafio urgente: proteger a escola como território de paz, resgatar a autoridade do ensino e garantir que os jovens não sejam tragados pela lógica da violência.
Enquanto as facções disputam poder, o que está em jogo é o futuro de milhares de crianças e adolescentes brasileiros. IPU EM FOCO
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