Parece obsessão. O presidente Jair Bolsonaro voltou a falar nesta segunda-feira 12 sobre excrementos humanos, desta
“Há anos um terminal de contêiner no Paraná, se não me engano, não sai do papel porque precisa agora também de um laudo ambiental da Funai. O cara vai lá e se encontra um cocozinho petrificado de um índio, já era. Não pode fazer mais nada ali”.
Claramente falta alguém no Palácio do Planalto para dizer o que o presidente não quer ouvir. Como aquele “anãozinho” – ao qual se referia o escritor Max Perkins – no ombro de um general aconselhando-o sobre o que fazer e não fazer. Por ora, o governo está povoado de figuras como aquele barbeiro do rei que, de tão abominável, passou a ser detestado por todos. Perguntado pelo soberano como o povo o enxergava, o barbeiro temendo desagradá-lo disse: “metade o estima, metade o despreza”.
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