O modelo de bandeiras tarifárias no sistema elétrico brasileiro poderá chegar ao fim. Isso porque o deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE) criou um projeto que objetiva dar fim a cobrança, pois, segundo ele, tal medida estaria servindo somente para aumentar a arredação do setor.
Conforme a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), os cearenses já pagaram, desde 2015 com a criação das bandeiras, o total de R$ 743 milhões em taxas extras. A nível de Brasil, o valor chega a R$ 24,7 bilhões.
O parlamentar embasa o argumento no acordão nº 619/2018, do Tribunal de Contas da União (TCU), que concluiu o desvirtuamento do objetivo principal das bandeiras tarifárias na medida em que não há qualquer constatação que o sistema teria contribuído para um consumo mais racional e consciente. Por outro lado, o montante antecipado às distribuidoras apenas de 2015 a fevereiro de 2018, chegou a R$ 21,6 bilhões.
A Aneel pondera que as bandeiras tarifárias (verde, amarela e vermelha) são uma forma diferente de apresentar um custo que estava na conta de energia, mas que geralmente passava despercebido.
“A Aneel entendeu que o consumidor deve ter a informação mais precisa e transparente sobre o custo real da energia elétrica. Por isso, as bandeiras sinalizam, mês a mês, o custo de geração da energia elétrica que será cobrada dos consumidores”, informou a reguladora, ressaltando que, além do caráter econômico para cobertura dos custos de geração de curto prazo, o mecanismo se caracteriza como uma ação que incentiva o consumo consciente da energia.O Povo Online
Conforme a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), os cearenses já pagaram, desde 2015 com a criação das bandeiras, o total de R$ 743 milhões em taxas extras. A nível de Brasil, o valor chega a R$ 24,7 bilhões.
O parlamentar embasa o argumento no acordão nº 619/2018, do Tribunal de Contas da União (TCU), que concluiu o desvirtuamento do objetivo principal das bandeiras tarifárias na medida em que não há qualquer constatação que o sistema teria contribuído para um consumo mais racional e consciente. Por outro lado, o montante antecipado às distribuidoras apenas de 2015 a fevereiro de 2018, chegou a R$ 21,6 bilhões.
A Aneel pondera que as bandeiras tarifárias (verde, amarela e vermelha) são uma forma diferente de apresentar um custo que estava na conta de energia, mas que geralmente passava despercebido.
“A Aneel entendeu que o consumidor deve ter a informação mais precisa e transparente sobre o custo real da energia elétrica. Por isso, as bandeiras sinalizam, mês a mês, o custo de geração da energia elétrica que será cobrada dos consumidores”, informou a reguladora, ressaltando que, além do caráter econômico para cobertura dos custos de geração de curto prazo, o mecanismo se caracteriza como uma ação que incentiva o consumo consciente da energia.O Povo Online
.jpeg)
0 comentários:
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.