Policiais cumprem mandados em oito estados e no Distrito Federal. Suspeita é de esquema milionário de lavagem de dinheiro.
A Polícia Federal deflagrou na madrugada desta terça-feira, a Operação Xepa, 26ª fase da Lava-Jato. Cerca de 380 policiais federais cumprem 110 ordens judiciais nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Bahia, Piauí, Distrito Federal, Minas Gerais e Pernambuco. Um dos alvos da operação é o Grupo Odebrecht. Estão sendo cumpridos 67 mandados de busca e apreensão, 28 mandados de condução coercitiva, 11 mandados de prisão temporária e 4 mandados de prisão preventiva.
Primeiras informações da PF dizem que há indícios de que o grupo Odebrecht se utilizou de operadores financeiros ligados ao mercado paralelo de câmbio para o pagamento de vantagens indevidas a terceiros, vários deles com vínculos diretos ou indiretos com o poder público em todas as esferas, a partir do material apreendido na Operação Acarajé.
Os investigados responderão pelos crimes de corrupção, evasão de divisas, organização criminosa e lavagem de ativos. Os investigados conduzidos coercitivamente serão ouvidos em suas respectivas cidades, enquanto os presos serão levados para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba.
A Xepa que é um desdobramento da Acarajé, a 23ª etapa, que atingiu o publicitário João Santana, ex-marqueteiro das campanhas eleitorais da presidente Dilma e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e a mulher e sócia Monia Moura.
Em Brasília, a PF está no hotel Golden Tulip, onde moram vários políticos e onde o ex-presidente Lula estava hospedado até esta madrugada. O local fica próximo ao Palácio da Alvorada.
João Santana e Monica Moura estão presos preventivamente em Curitiba, base da Lava-Jato.
Os mandados estão sendo cumpridos um dia depois da Operação Polimento, 25ª etapa da Lava-Jato, deflagrada em Portugal. A fase internacional pegou o empresário Raul Schmidt Felipe Junior, que estava foragido desde julho de 2015.ESTADÃO
Primeiras informações da PF dizem que há indícios de que o grupo Odebrecht se utilizou de operadores financeiros ligados ao mercado paralelo de câmbio para o pagamento de vantagens indevidas a terceiros, vários deles com vínculos diretos ou indiretos com o poder público em todas as esferas, a partir do material apreendido na Operação Acarajé.
Os investigados responderão pelos crimes de corrupção, evasão de divisas, organização criminosa e lavagem de ativos. Os investigados conduzidos coercitivamente serão ouvidos em suas respectivas cidades, enquanto os presos serão levados para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba.
A Xepa que é um desdobramento da Acarajé, a 23ª etapa, que atingiu o publicitário João Santana, ex-marqueteiro das campanhas eleitorais da presidente Dilma e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e a mulher e sócia Monia Moura.
Em Brasília, a PF está no hotel Golden Tulip, onde moram vários políticos e onde o ex-presidente Lula estava hospedado até esta madrugada. O local fica próximo ao Palácio da Alvorada.
João Santana e Monica Moura estão presos preventivamente em Curitiba, base da Lava-Jato.
Os mandados estão sendo cumpridos um dia depois da Operação Polimento, 25ª etapa da Lava-Jato, deflagrada em Portugal. A fase internacional pegou o empresário Raul Schmidt Felipe Junior, que estava foragido desde julho de 2015.ESTADÃO
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