Trinta e cinco pessoas morreram vítimas de choque elétrico no Ceará, no ano passado. A informação pertence a um levantamento apresentado nesta quarta-feira (29), pela Abracopel (Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade). O Estado ficou em terceiro lugar no Nordeste em número de casos.
Segundo a Abracopel, o Nordeste apresentou 266 mortes por conta de acidentes provocados em instalações elétricas. A Bahia foi o Estado com o maior número de casos, 68. Em seguida aparece Pernambuco (51) e o Ceará. Todos os estados apresentam casos. Em todo o Brasil, foram 627 pessoas.
Segundo Edson Martinho, diretor executivo da Abracopel, a maior parte das pessoas ainda não acredita que as instalações elétricas podem oferecer um risco tão grande para a vida. “As pessoas acham que o máximo que vai acontecer é que elas vão tomar um choquezinho, mas a verdade é que pode haver um risco grande de óbito também nos acidentes envolvendo instalações de baixa tensão”, disse.
Nacionalmente, a maioria dos casos ocorreu dentro de casa (180 mortes) e em comércios de pequeno porte (79 casos). As causas variam de problemas com tomadas, extensões, cercas eletrificadas, eletrodomésticos e até chuveiros elétricos. Em relação aos profissionais, o número de pedreiros, pintores e ajudantes supera o de eletricistas: 31 contra 29. A faixa etária com maior incidência varia entre 31 e 40 anos.
A Abracopel coleta dados estatísticos sobre os acidentes que envolvem a eletricidade.CNEWS
Segundo Edson Martinho, diretor executivo da Abracopel, a maior parte das pessoas ainda não acredita que as instalações elétricas podem oferecer um risco tão grande para a vida. “As pessoas acham que o máximo que vai acontecer é que elas vão tomar um choquezinho, mas a verdade é que pode haver um risco grande de óbito também nos acidentes envolvendo instalações de baixa tensão”, disse.
Nacionalmente, a maioria dos casos ocorreu dentro de casa (180 mortes) e em comércios de pequeno porte (79 casos). As causas variam de problemas com tomadas, extensões, cercas eletrificadas, eletrodomésticos e até chuveiros elétricos. Em relação aos profissionais, o número de pedreiros, pintores e ajudantes supera o de eletricistas: 31 contra 29. A faixa etária com maior incidência varia entre 31 e 40 anos.
A Abracopel coleta dados estatísticos sobre os acidentes que envolvem a eletricidade.CNEWS
Confira a tabela:
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