O petista afirmou que os ajustes não foram feitos antes para não afetar a inflaçãoEm discurso voltado para representantes de movimentos sociais, nesta terça-feiras, 31, Luiz Inácio Lula da Silva rebateu as críticas feitas por Vagner Freitas, presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), afirmando que a gasolina não foi reajustada antes para que o aumento não afetasse a inflação.
Segundo Lula, o ajuste na energia foi "necessário por conta da situação". Ele afirmou que, ao reduzir o preço da energia em 2013, a presidente Dilma Rousseff não esperava que o país passasse pela atual estiagem. O ex-presidente disse esperar que, quando passar este momento, o preço seja reajustado de forma "favorável ao povo brasileiro".
Para Lula, este é um tempo de "conjuntura altamente desfavorável" e que há fatores que não dependem somente de Dilma. O ex-presidente ainda falou que os ajustes do ministro Joaquim Levy são necessários, por parte da presidente, "dar uma parada". Ele lembrou que em 2003 fez "um ajuste mais forte", que também fora necessário.
O petista ainda falou que Dilma está sendo vítima do que ele chamou de "luta de classe de cima para baixo".
No local do discurso estava presente Sérgio Gabrielli, ex-presidente da Petrobras, que foi elogiado por Lula quando o ex-presidente disse ter "orgulho de ter sido o presidente que indicou como tesoureiro e presidente" da estatal. Gabrielli é citado em ação movida nos Estados Unidos.
Sobre as investigações na empresa, o petista fez crítica a atenção que está se dando aos que se beneficiaram pela delação premiada. Para ele, estão colocando "bandidos" como "herói".
CUT
A fala de Lula vem após Vagner Freitas ter afirmado que os brasileiros não aceitarão que o 'tarifaço' caia novamente em suas contas, ressaltando que "há uma insatisfação na classe trabalhadora". Para ele, os ajustes não levarão o país pra frente.O POVO Online
Para Lula, este é um tempo de "conjuntura altamente desfavorável" e que há fatores que não dependem somente de Dilma. O ex-presidente ainda falou que os ajustes do ministro Joaquim Levy são necessários, por parte da presidente, "dar uma parada". Ele lembrou que em 2003 fez "um ajuste mais forte", que também fora necessário.
O petista ainda falou que Dilma está sendo vítima do que ele chamou de "luta de classe de cima para baixo".
No local do discurso estava presente Sérgio Gabrielli, ex-presidente da Petrobras, que foi elogiado por Lula quando o ex-presidente disse ter "orgulho de ter sido o presidente que indicou como tesoureiro e presidente" da estatal. Gabrielli é citado em ação movida nos Estados Unidos.
Sobre as investigações na empresa, o petista fez crítica a atenção que está se dando aos que se beneficiaram pela delação premiada. Para ele, estão colocando "bandidos" como "herói".
CUT
A fala de Lula vem após Vagner Freitas ter afirmado que os brasileiros não aceitarão que o 'tarifaço' caia novamente em suas contas, ressaltando que "há uma insatisfação na classe trabalhadora". Para ele, os ajustes não levarão o país pra frente.O POVO Online
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