O presidente nacional do PT disse, em Fortaleza, que o partido disputará espaço e influência no governo, mas não será "linha auxiliar da oposição"
O presidente nacional do PT, Rui Falcão, disse que o partido vai disputar espaço no governo da presidente Dilma Rousseff com as siglas aliadas e partilhar o “protagonismo” nas ações dos próximos anos com os movimentos sociais.
“Um governo de coalizão é um governo de disputa, não é um governo dos PT, apenas. Ela é filiada ao PT, governo para todos, como deixou claro, mas nós disputamos espaço como os outros partidos disputam”, disse o dirigente petista, que participou, sábado, do encerramento da reunião do Diretório Nacional do PT, em Fortaleza.
O presidente petista diz que o partido “não será beija-mão da situação”, mas também não uma “linha auxiliar da oposição”.
EconomiaApesar de a cúpula do PT dar como “questão encerrada” a indicação da nova equipe econômica da presidente Dilma, alguns setores do partido classificaram como “liberal” a escolha de Joaquim Levy para o Ministério da Fazenda além das críticas a Katia Abreu (PMDB-TO) no Ministério da Agricultura.
Mesmo assim, Falcão disse que o importante é a “reafirmação da presidente Dilma sobre a política econômica ser feita por ela, sem delegação de seus princípios fundamentais”, como geração de emprego, valorização do salário mínimo, elevação da renda e desenvolvimento.
“As críticas já foram dirigidas e o PT inclusive fica contente porque a ida da Katia Abreu Para o ministério, se se efetivar, vai resultar no acréscimo de um senador na bancada do PT. Sempre tem favor e contra nessas indicações”.
Presidente do diretório estadual do PT em Tocantins, Donizeti Nogueira assumirá cadeira no Senado.
O PT emitiu texto sobre corrupção, apresentado pela tendência Mensagem ao Partido, a segunda maior da sigla, e revisado por Falcão.
O documento pede a expulsão de todos os petistas comprovadamente envolvidos com casos de corrupção e o afastamento dos delegados da Polícia Federal que atuam na Operação Lava Jato e usaram as redes sociais para elogiar Aécio Neves (PSDB) e criticar a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula. (da Folhapress)
“Um governo de coalizão é um governo de disputa, não é um governo dos PT, apenas. Ela é filiada ao PT, governo para todos, como deixou claro, mas nós disputamos espaço como os outros partidos disputam”, disse o dirigente petista, que participou, sábado, do encerramento da reunião do Diretório Nacional do PT, em Fortaleza.
O presidente petista diz que o partido “não será beija-mão da situação”, mas também não uma “linha auxiliar da oposição”.
EconomiaApesar de a cúpula do PT dar como “questão encerrada” a indicação da nova equipe econômica da presidente Dilma, alguns setores do partido classificaram como “liberal” a escolha de Joaquim Levy para o Ministério da Fazenda além das críticas a Katia Abreu (PMDB-TO) no Ministério da Agricultura.
Mesmo assim, Falcão disse que o importante é a “reafirmação da presidente Dilma sobre a política econômica ser feita por ela, sem delegação de seus princípios fundamentais”, como geração de emprego, valorização do salário mínimo, elevação da renda e desenvolvimento.
“As críticas já foram dirigidas e o PT inclusive fica contente porque a ida da Katia Abreu Para o ministério, se se efetivar, vai resultar no acréscimo de um senador na bancada do PT. Sempre tem favor e contra nessas indicações”.
Presidente do diretório estadual do PT em Tocantins, Donizeti Nogueira assumirá cadeira no Senado.
O PT emitiu texto sobre corrupção, apresentado pela tendência Mensagem ao Partido, a segunda maior da sigla, e revisado por Falcão.
O documento pede a expulsão de todos os petistas comprovadamente envolvidos com casos de corrupção e o afastamento dos delegados da Polícia Federal que atuam na Operação Lava Jato e usaram as redes sociais para elogiar Aécio Neves (PSDB) e criticar a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula. (da Folhapress)
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