Este provérbio guarda semelhança com outro que foi objeto de reflexão em um dos meus textos anteriores: “o que os olhos não vêem, o coração não sente”.
Ambos significam a negação do querer ver. A conveniência sempre impondo a decisão de ficar cego diante de determinadas situações.
O ditado popular a que me reporto agora, tem , a meu ver, uma carga de crítica social e política muito forte.
Existem pessoas que preferem não perceber crises, dificuldades, injustiças, para que não sejam obrigadas a assumir responsabilidades na busca de solução para tais problemas.
Se recusam a ver a verdade. Se omitem. Se alienam. Só enxergam o que querem e o que lhes interessa. É, no mínimo, uma atitude de comodismo e de indiferença.
Existem pessoas que preferem não perceber crises, dificuldades, injustiças, para que não sejam obrigadas a assumir responsabilidades na busca de solução para tais problemas.
Se recusam a ver a verdade. Se omitem. Se alienam. Só enxergam o que querem e o que lhes interessa. É, no mínimo, uma atitude de comodismo e de indiferença.
“O pior cego é aquele que não quer ver”, porque dessa forma ele se torna conivente com os males que afligem a sociedade e protege os que oprimem, humilham, escravizam e desrespeitam seus semelhantes.
Temos a mania de querermos ver o mundo como desejamos e por isso evitamos enxerga-lo como ele é na realidade. Na nossa cegueira optamos por construir e idealizar um mundo bem ao nosso gosto.
Nessa linha de raciocínio é que surgiu esse provérbio. Nasceu de uma história ocorrida no século XVII na França. Um aldeão de nome Argel foi a primeira pessoa a receber um transplante de córnea, num extraordinário sucesso da medicina da época.
Ao enxergar, ele se tomou de um estado de horror com o mundo que passou a conhecer, bem diferente do que imaginava quando vivia na escuridão da cegueira. Solicitou então ao cirurgião que o operou a extrair-lhe os olhos, preferia voltar a ser cego.
Com a recusa do médico apelou para os tribunais de Paris e do Vaticano e teve ganho de causa. Passou então a ser conhecido como “o cego que não quis ver”.
A narrativa, ou parábola, dá força ao sentido filosófico deste provérbio, porque demonstra que em muitos momentos agimos como Argel, preferimos ficar cegos para não vermos o mundo que não queremos enxergar.
RP; REALMENTE SOU UM DESAGREGADOR,POIS,NÃO APRENDI A AGREGAR PESSOAS QUE DIARIAMENTE TRABALHAM CONTRA A GESTÃO DO PREFEITO SÉRGIO RUFINO E SÃO TRATADAS COM A FORÇA DA REALEZA QUE AFAGA E APEDREJA A NOSSA GESTÃO.
ATÉ QUANDO TEREMOS QUE PRESENCIAR TAMANHO AFRONTE AO NOSSO GESTOR E PATRÃO DE MUITOS QUE AFAGARAM QUEM O TANTO OFENDE COMO PESSOA FÍSICA E PRINCIPALMENTE COMO GESTOR,ATÉ QUANDO ISSO CONTINUARÁ ACONTECENDO SEM NENHUMA REAÇÃO DO NOSSO GRUPO POLÍTICO.
RP; REALMENTE SOU UM DESAGREGADOR,POIS,NÃO APRENDI A AGREGAR PESSOAS QUE DIARIAMENTE TRABALHAM CONTRA A GESTÃO DO PREFEITO SÉRGIO RUFINO E SÃO TRATADAS COM A FORÇA DA REALEZA QUE AFAGA E APEDREJA A NOSSA GESTÃO.
ATÉ QUANDO TEREMOS QUE PRESENCIAR TAMANHO AFRONTE AO NOSSO GESTOR E PATRÃO DE MUITOS QUE AFAGARAM QUEM O TANTO OFENDE COMO PESSOA FÍSICA E PRINCIPALMENTE COMO GESTOR,ATÉ QUANDO ISSO CONTINUARÁ ACONTECENDO SEM NENHUMA REAÇÃO DO NOSSO GRUPO POLÍTICO.
0 comentários:
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.