O comando nacional do PPS enquadrou a Direção Regional do Partido para romper a aliança com o PROS e o PT
e apoiar a coligação com PSDB, PMDB e PR e a candidatura do tucano Aécio Neves ao Palácio do Planalto. Os dirigentes regionais se reuniram, na convenção estadual, nessa quarta-feira, em Fortaleza, definiram chapas de candidatos a deputado estadual e deputado federal, mas, em termos de eleição majoritária (Presidência da República, Governo do Estado e Senado) a decisão ficou para a próxima segunda-feira, dia 30.
e apoiar a coligação com PSDB, PMDB e PR e a candidatura do tucano Aécio Neves ao Palácio do Planalto. Os dirigentes regionais se reuniram, na convenção estadual, nessa quarta-feira, em Fortaleza, definiram chapas de candidatos a deputado estadual e deputado federal, mas, em termos de eleição majoritária (Presidência da República, Governo do Estado e Senado) a decisão ficou para a próxima segunda-feira, dia 30.
A orientação do presidente da Executiva Nacional do PPS, Roberto Freire, é para a sigla se integrar à candidatura de Aécio Neves. No Ceará, o palanque de Áecio será montado pelo PSDB, PR e, provavelmente, PMDB – adversários do grupo do governador Cid Gomes.
O presidente da Executiva Regional do PPS, Alexandre Pereira, que é Secretário de Desenvolvimento Econômico do Governo Cid, ao conceder entrevista para falar sobre os rumos o partido no Ceará, não escondeu o constrangimento, nem o desencanto.
O PPS recebeu, no ano passado, aliados do Governo do Estado que querem concorrer a mandatos na Assembleia Legislativa e Câmara Federal.
A redefinição de rumos na sucessão estadual é um complicador para esses candidatos que não poderão aparecer na propaganda de rádio e televisão pedindo votos para os candidatos ao Senado e ao Governo do Estado da coligação liderada pelo PROS.
O presidente da sigla Alexandre Pereira ainda nutre esperanças de reverter o quadro de apoio recomendado pela direção nacional do PPS.CEARA AGORA
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