A sabedoria popular pode até não ter um status científico, mas sempre acerta quando se refere à natureza humana.
Dois macacos gostavam de brincar na linha do trem. Um deles era surdo. Certo dia, estavam distraídos quando o trem apitou.
Dois macacos gostavam de brincar na linha do trem. Um deles era surdo. Certo dia, estavam distraídos quando o trem apitou.
O macaco que podia ouvir, temendo pelo amigo, começou a fazer sinais, a pular e a fazer mil e uma macacadas, tentando avisar ao outro que o trem se aproximava. Sentindo a vibração do trilho, o macaco surdo, no último minuto, saltou fora.
O outro, entretanto, tão empenhado estava em tentar avisar ao amigo, que acabou deixando lá o rabo, que lhe foi arrancado.
É a partir dessa história que ganha força a expressão: macaco nunca olha para o próprio rabo.
Traduzido pela sabedoria popular num ditado para designar pessoas que deixam de lado a própria vida para se preocupar com a alheia. A sabedoria popular pode até não ter um status científico, mas sempre acerta quando se refere à natureza humana.
É a partir dessa história que ganha força a expressão: macaco nunca olha para o próprio rabo.
Traduzido pela sabedoria popular num ditado para designar pessoas que deixam de lado a própria vida para se preocupar com a alheia. A sabedoria popular pode até não ter um status científico, mas sempre acerta quando se refere à natureza humana.
O ditado “macaco não olha o próprio rabo” define de modo bastante preciso a inclinação do ser humano para esquecer seus problemas e sua própria vida, quando o assunto é criticar e falar da vida dos outros. Geralmente mal, claro, senão, qual seria a graça?
Como se já não fossem suficientes os problemas que cada um de nós temos. A vida já não nos dá, a cada um, demais coisas com as quais nos ocupar? Das minhas divagações, só posso concluir que uma pessoa que tem tempo para gastar com a vida dos outros é porque nada faz da sua própria.
Como se já não fossem suficientes os problemas que cada um de nós temos. A vida já não nos dá, a cada um, demais coisas com as quais nos ocupar? Das minhas divagações, só posso concluir que uma pessoa que tem tempo para gastar com a vida dos outros é porque nada faz da sua própria.
Normalmente são pessoas que não se comprometem com nada, que não planejam a própria vida, que não têm a menor preocupação em crescer, em querer ser mais; pessoas psíquica, social, cultural, emocional limitadas.
Algumas ficam escondidas atrás de demagogias usando a palavra de Deus,querendo mostra uma santidade que não existe,apontado o dedo e os defeitos de outros quando na verdade possuem os mesmo.
Grita corvadermente em nome de uma população que diz defende e na realidade o pensamento e o seu bolso.
Pessoas que não crescem, que não conseguem nada na vida, e ainda critica quem tenta. É mais cômodo e mais divertido. Afinal, quem não gosta de falar mal e diminuir as conquistas alheias para minimizar seus próprios fracassos?
Pois são esses “macacos” que de tanto olhar a vida (e o rabo) dos outros, esquecem-se das suas próprias e as deixam naufragar. Daí, só quando algo dá errado é que elas percebem que deixaram o próprio leme à deriva para “ficar a ver navios” em outros cais. Esquecem seus próprios rabos nos trilhos.
Para essas pessoas, uma dica: antes de abrir a boca para falar de alguém, que tal pensar antes no que vai dizer? A informação realmente interessa aos outros? Tem alguma utilidade para alguém? Vai ferir ou machucar quem quer que seja? Considerando todos esses fatores, quem sabe a escolha não recai por manter a língua dentro da boca? De outro modo, corre o risco de algum dia acabar feito o macaco, sem rabo.Por: Eveline Alves/LEIA
Algumas ficam escondidas atrás de demagogias usando a palavra de Deus,querendo mostra uma santidade que não existe,apontado o dedo e os defeitos de outros quando na verdade possuem os mesmo.
Grita corvadermente em nome de uma população que diz defende e na realidade o pensamento e o seu bolso.
Pessoas que não crescem, que não conseguem nada na vida, e ainda critica quem tenta. É mais cômodo e mais divertido. Afinal, quem não gosta de falar mal e diminuir as conquistas alheias para minimizar seus próprios fracassos?
Pois são esses “macacos” que de tanto olhar a vida (e o rabo) dos outros, esquecem-se das suas próprias e as deixam naufragar. Daí, só quando algo dá errado é que elas percebem que deixaram o próprio leme à deriva para “ficar a ver navios” em outros cais. Esquecem seus próprios rabos nos trilhos.
Para essas pessoas, uma dica: antes de abrir a boca para falar de alguém, que tal pensar antes no que vai dizer? A informação realmente interessa aos outros? Tem alguma utilidade para alguém? Vai ferir ou machucar quem quer que seja? Considerando todos esses fatores, quem sabe a escolha não recai por manter a língua dentro da boca? De outro modo, corre o risco de algum dia acabar feito o macaco, sem rabo.Por: Eveline Alves/LEIA
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