Ex-senadora e aliada do presidenciável Eduardo Campos (PSB) pede cuidado na apuração das suspeitas de irregularidades contra a estatal:
“devemos ter a responsabilidade de não permitir que seja ainda mais prejudicada pelo embate entre posições extremas, ansiosas por resultados eleitorais: de um lado os que se expõem para ganhar, de outro os que se escondem para não perder”
247 – A ex-senadora Marina Silva, que deve ser lançada como vice-presidente de Eduardo Campos (PSB) na briga pela Presidência, cita o caso da Petrobras como necessidade de um “realinhamento político” no Brasil.
“Devemos ter a responsabilidade de não permitir que (a Petrobras) seja ainda mais prejudicada pelo embate entre posições extremas, ansiosas por resultados eleitorais: de um lado os que se expõem para ganhar, de outro os que se escondem para não perder”, diz.
Segundo ela, troca-se pedaços do Estado por apoio político e espasmódico no Congresso, cuidados socioambientais por dividendos na campanha eleitoral, resolução dos problemas de infraestrutura por marketing. “O Brasil vive um apagão sistêmico, a Petrobras é apenas o exemplo mais ruidoso”
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