A reprovação dos egressos de instituições de ensino privadas tiveram mais reprovações: o índice chegou a 71%
Quase 60% dos alunos recém-formados em Medicina no Estado de São Paulo não atingiram a pontuação mínima deficinada pelo Cremesp (Conselho Regional de Medicina de São Paulo). Dos 2.843 que fizeram a prova, um total de 1.684 - ou 59,2% deles - acertaram menos de 60% do conteúdo da prova.
A diferença nos índices de aprovação entre escolas públicas e privadas também chamou atenção. No exame, entre os participantes das escolas paulistas, a reprovação foi maior entre os egressos de instituições de ensino privadas: 71% foram reprovados. Já entre os participantes formados em escolas médicas públicas, 33,9% foram reprovados.
O número de participantes em 2013 foi o maior do exame. A abstenção foi de apenas 2,8%. O percentual de reprovados ficou 4,7 pontos acima de 2012. No ano anterior, foram 2.411 participantes, com 54,5% de reprovação
A prova foi aplicada no dia 3 de novembro de 2013 em nove cidades paulistas, além da capital do Estado. É o segundo exame realizado depois que se tornou obrigatório para quem deseja inscrever-se no Conselho Regional de Medicina de São Paulo e atuar no Estado. O registro no CRM, entretanto, não depende do desempenho ou da aprovação nas provas.ÚLTIMO SEGUNDO
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