"Transformar grandes estruturas médicas em faculdade é uma forma de contribuir para diminuir o déficit de profissionais no país", disse Claudio Lottenberg, presidente da instituição. Oftalmologista se diz "contra a industrialização da vinda de médicos de centros de formação duvidosa, como Cuba"
O presidente do Hospital Israelita Albert Einstein apresentou uma alternativa para formar mais médicos e, assim, descartar o que chama a industrialização da vinda de médicos de centros de formação duvidosa, como Cuba. Leia a informação de Mônica Bergamo, da Folha:
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O Hospital Israelita Albert Einstein vai entrar com processo junto ao Ministério da Educação para criar um curso de graduação em medicina. Segundo Claudio Lottenberg, presidente da instituição, a proposta será apresentada até o fim do ano. "Transformar grandes estruturas médicas em faculdade é uma forma de contribuir para diminuir o déficit de profissionais no país."
É previsto também o aumento do número de residentes, de 70 para 100.
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Sobre o projeto do governo de trazer estrangeiros caso as vagas no interior do país não sejam preenchidas por brasileiros, Lottenberg se diz "contra a industrialização da vinda de médicos de centros de formação duvidosa, como Cuba". Oftalmologista, ele critica uma das especialidades cubanas, o tratamento da retinose pigmentar, com "injeções que nunca demonstraram sua eficácia".247
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