O resgate de um preso da cadeia pública de Mombaça, seguido de sua execução, e o assalto a um grupo de crianças e professores que visitava o zoológico Municipal Sargento Prata são os mais recentes reptos lançados por marginais à Segurança Pública do Ceará. Os episódios denotam a ousadia dos bandidos e a completa falta de temor de serem punidos.
A Segurança Pública foi desafiada e levada ao descrédito. Daí, ser ainda maior a necessidade de esclarecimento desse atentado, com a identificação de seus autores e a devida punição pela Justiça.
Não é a primeira vez que operações desse tipo ocorrem no Ceará. Outros detidos já foram retirados de cadeias ou de leitos de hospitais para ser executados, incontinenti. Atos próprios de sociedades atrasadas e desprovidas de senso legal. Inimaginável que ainda ocorra, no Ceará, já na segunda década do século XXI.
O outro episódio, em plena capital do Estado, no mesmo dia, envolveu 65 crianças e professores que visitavam o zoológico de Fortaleza.
Todos foram rendidos e assaltados, sem a menor cerimônia, por três bandidos. O trauma e a indignação são incalculáveis. Não havia nenhum esquema de segurança para proteger o local.
Todos foram rendidos e assaltados, sem a menor cerimônia, por três bandidos. O trauma e a indignação são incalculáveis. Não havia nenhum esquema de segurança para proteger o local.
A quem apelar? Ao bispo? São perguntas angustiantes para os cidadãos e que deixam as autoridades públicas e as instituições em maus lençóis perante esses.o povo
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