Imunidade não protege contra mentira, diz juizTitular da Fazenda Pública irá acionar advogados da ACM para analisar medidas contra
Carlomano Marques
O juiz da 7ª Vara da Fazenda Pública, Carlos Augusto Gomes, reagiu ontem às acusações do deputado estadual Carlomano Marques (PMDB) e avisou: “Lugar para discussão de processo judicial é no Poder Judiciário, não é no Parlamento nem na imprensa”. Foi assim que o juiz manifestou sua insatisfação com Carlomano, que o acusou, ontem, de participar de “conluio” com a Autarquia Municipal de Trânsito (AMC) e a empresa Citéluz.
Carlomano Marques
O juiz da 7ª Vara da Fazenda Pública, Carlos Augusto Gomes, reagiu ontem às acusações do deputado estadual Carlomano Marques (PMDB) e avisou: “Lugar para discussão de processo judicial é no Poder Judiciário, não é no Parlamento nem na imprensa”. Foi assim que o juiz manifestou sua insatisfação com Carlomano, que o acusou, ontem, de participar de “conluio” com a Autarquia Municipal de Trânsito (AMC) e a empresa Citéluz.
Carlomano, assim, pôs em xeque a decisão liminar do juiz que, no último dia 13, devolveu à empresa o direito de participar da licitação de R$ 138 milhões para administrar o parque de iluminação pública de Fortaleza. A licitação já havia sido suspensa por indício de direcionamento do edital - elaborado pela AMC - em benefício da Citéluz.
A indignação do juiz pode resultar em ação judicial contra Carlomano. O magistrado já solicitou à Assembleia gravação em vídeo de toda a discussão no plenário 13 de Maio sobre o caso Citéluz, incluindo os registros da sessão ordinária de ontem e da última quinta-feira. Com o material em mãos, Carlos pretende procurar o setor jurídico da Associação Cearense de Magistrados (ACM) para detecção das medidas possíveis.o povo
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