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sábado, 10 de agosto de 2013

BOLEIROS ABANDONAM FUTEBOL PELA BOLADA GARANTIDA NA POLÍTICA

Por ipuemfoco   Postado  sábado, agosto 10, 2013   Sem Comentários
Divulgação / Luxemburgo



Aproveitando a popularidade conquistada nos times de futebol, jogadores e técnicos apostam na carreira política para garantir aposentadoria. Diário do Poder levantou que pelo menos sete jogadores seguiram para o legislativo após abandonar o meio futebolístico. Além do salário de R$ 26 mil, deputados federais — como é o caso de Romário — contam com R$ 78 mil de verba de gabinete, mais R$ 26 mil de verba indenizatórios para gastos extras.

PARLAMENTARES COMEMORAM DECISÃO DO SUPREMO

Por ipuemfoco   Postado  sábado, agosto 10, 2013   Sem Comentários


Os parlamentares aplaudiram nesta sexta-feira (9) a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que deixou a deliberação sobre perda de mandato de deputados e senadores condenados na Corte ao próprio Congresso Nacional.

O anuncio foi dado ontem (8) logo após a condenação do senador Ivo Cassol (PP-RO).

Segundo o senador Jorge Viana (PT-AC), o Supremo deu fim a uma “insegurança jurídica” que assombrava o Congresso desde o julgamento do mensalão, que agora segue em fase de recurso. “Parece pouca coisa, mas essa é matéria que muda a agenda dessa relação conflituosa entre o Supremo e Congresso Nacional”, declarou o parlamentar. “ O Supremo pode muito, mas não pode tudo. Quem pode tudo também não é o Senado nem a Câmara, ou o Congresso, e muito menos o Executivo. Quem pode tudo numa democracia é a Constituição”, concluiu.
DIÁRIODOPODER

COMITÊ DA SECA DEBATE PERFURAÇÃO DE POÇOS

Por ipuemfoco   Postado  sábado, agosto 10, 2013   Sem Comentários
FotoFlexer_Photo   
O Comitê Integrado da Seca do Ceará terá reunião na próxima segunda-feira (12), a partir das 9:30 horas, na 10 Região Militar . O objetivo do encontro da semana será apresentar ao exército, os planos de trabalho da Sohidra, Cagece, Secretaria de Recursos Hídricos e Secretaria do Desenvolvimento Agrário, com relação à perfuração e recuperação de poços no Ceará.

Na ocasião, o Comitê vai apresentar as prioridades do Estado e o andamento dos trabalhos nos municípios à representantes do Batalhão de Engenharia do Exército Brasileiro com sede em Teresina.

O MISTÉRIO DE MARCELO

Por ipuemfoco   Postado  sábado, agosto 10, 2013   Sem Comentários
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Pai, mãe, filho, avó, tia-avó. Todos mortos com tiros na cabeça entre a noite do domingo 4 e a madrugada da segunda-feira 5, na Vila Brasilândia, zona norte de São Paulo. Os donos da casa eram policiais experientes, sendo o pai sargento da Rota, batalhão de elite da Polícia Militar. 

ALCKMIN E SERRA SABIAM DE TUDO NO METRÔ

Por ipuemfoco   Postado  sábado, agosto 10, 2013   Sem Comentários
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Desde a eclosão do escândalo de pagamento de propina e superfaturamento nos contratos da área de transporte sobre trilhos que atravessou os governos de Mário Covas, José Serra e Geraldo Alckmin, os tucanos paulistas têm assumido o comportamento de outra ave, o avestruz. 

Reza a crença popular que, ao menor sinal de perigo, o avestruz enterra a cabeça no chão para não enxergar a realidade. Não foi outra a atitude do tucanato paulista nos últimos dias. Como se estivessem alheios aos acontecimentos, líderes do PSDB paulista alegaram que nada sabiam, nada viram – e muito menos participaram. 

Documentos agora revelados por ISTOÉ, porém, provam que desde 2008 tanto o Ministério Público como o Tribunal de Contas vem alertando os seguidos governos do PSDB sobre as falcatruas no Metrô e nos trens. 

Apesar dos alertas, o propinoduto foi construído livremente nos últimos 20 anos. Além dos documentos agora divulgados, investigações anteriores já resultaram no indiciamento pela Polícia Federal de 11 pessoas ligadas ao partido. No entanto, questionado sobre o cartel montado por multinacionais, como Siemens e Alstom, para vencer licitações, o governador Geraldo Alckmin jurou desconhecer o assunto. 

“Se confirmado o cartel, o Estado é vítima”, esquivou-se. Na mesma toada, o seu antecessor, José Serra, declarou: “Não tomamos em nenhum momento conhecimento de qualquer cartel feito por fornecedores e muito menos se deu aval a qualquer coisa nesse sentido”. 

As afirmações agridem os fatos. Os documentos obtidos por ISTOÉ comprovam que os tucanos de São Paulo, além de verem dezenas de companheiros investigados e indiciados, receberam no mínimo três alertas contundentes sobre a cartelização e o esquema de pagamento de propina no Metrô. 

Os avisos, que vão de agosto de 2008 a setembro de 2010, partiram do Ministério Público estadual e do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP). Nos três casos, os documentos foram encaminhados aos presidentes das estatais, nomeados pelo governador, e publicados no Diário Oficial.
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Nos três avisos de irregularidades aparecem fortes indícios de formação de cartel e direcionamento de certames pelas companhias de transporte sobre trilhos para vencer e superfaturar licitações do Metrô paulista e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). 

O primeiro alerta sobre o esquema foi dado pelo Ministério Público de São Paulo, em um procedimento de agosto de 2008, durante gestão de José Serra. Ao analisar um acordo firmado entre o Metrô e a CMW Equipamentos S.A., o MP comunicou: “A prolongação do contrato por 12 anos frustrou o objetivo da licitação, motivo pelo qual os aditamentos estariam viciados”. 

Na ocasião, a CMW Equipamentos foi incorporada pela gigante francesa Alstom, uma das principais investigadas nesse escândalo. Ainda no documento do MP, de 26 páginas, aparecem irregularidades também em uma série de contratos firmados pelo governo paulista com outras empresas desse segmento.
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Em fevereiro de 2009, o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo emitiu ao governo paulista o segundo aviso de desvios e direcionamentos em contratos no setor. As irregularidades foram identificadas, desta vez, na estatal CPTM. 

Ao julgar um recurso, o conselheiro do TCE Antonio Roque Citadini concluiu que a estatal adotou uma conduta indevida ao querer usar uma licitação para fornecimento de 30 trens com o consórcio Cofesbra, celebrada em 1995, durante gestão de Mário Covas, para comprar mais de uma década depois outros 12 novos trens. 

A manobra foi identificada como uma forma de fugir da abertura de uma nova concorrência. “O julgamento de irregularidade recorrido fundamentou-se na inobservância da Lei de Licitações e, também, na infringência aos princípios da economicidade e da eficiência”, diz o relatório. 

Citadini ainda questiona os valores pagos pelos trens, uma “majoração de 17,35%”. A crescente elevação do número de passageiros transportados deveria implicar, diz ele, estudos por parte da CPTM com vistas à realização de um novo certame licitatório. “Tempo parece não lhe ter faltado, pois se passaram 11 anos da compra inicial”, relatou Citadini. 

À ISTOÉ, o conselheiro Citadini destacou que “um sem-número de vezes” o órgão relatou ao governo estadual irregularidades em contratos envolvendo o Metrô paulista e a CPTM. 

“Nossos auditores, que seguem normas reconhecidas por autoridades internacionais, têm tido conflitos de todo tamanho e natureza para que eles reconheçam os problemas”, disse Citadini.

O terceiro recado ao governo paulista sobre irregularidades nas licitações do Metrô e do trem paulista ocorreu em setembro de 2010. Ao analisar quatro contratos firmados pelo Metrô, o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo estranhou que os certames envolviam uma enorme quantidade de serviços específicos. 

Dessa forma, apenas um reduzido número de empresas tinha condições de atender aos editais de licitação e se credenciar para disputar a concorrência. Os contratos em questão se referiam ao fornecimento de trens, manutenção, além de elaboração de projeto executivo e fornecimento de equipamentos para o Metrô paulista. 

O Tribunal insistia que, quanto mais ampla fosse a concorrência, menor tenderia a ser o preço. Em diversos trechos, o relatório aponta outras exigências que acabavam estreitando ainda mais o número de participantes. Havia uma cláusula, por exemplo, que proibia companhias estrangeiras que não tivessem realizado o mesmo serviço em território brasileiro de participar da disputa. 

Na prática, foram excluídas gigantes do setor do transporte sobre trilhos que não integravam o cartel e poderiam oferecer um melhor preço aos cofres paulistas. 

“A análise das presentes contratações revelou um contexto no qual houve apenas uma proposta do licitante único de cada bloco. Em outras palavras, não houve propriamente uma disputa licitatória, mas uma atividade de consorciamento”, analisou o TCE sobre um dos acordos. A recomendação foi ignorada tanto por Serra como por Alckmin, que assumiu o governo três meses depois.

Passo a passo da denúncia sobre o escândalo do metrô
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Um e-mail enviado por um executivo da Siemens para os seus superiores em 2008, revelado na última semana pelo jornal “Folha de S.Paulo”, reforça que os ex-governadores tucanos José Serra, Geraldo Alckmin e Mário Covas não só sabiam como incentivaram essa prática criminosa. 

O funcionário da empresa alemã revela que o então chefe do executivo paulista, José Serra (PSDB), e seu secretário de Transportes Metropolitanos, José Luiz Portella, sugeriram que a Siemens fizesse um acordo com a espanhola CAF, sua concorrente, para vencer uma licitação de fornecimento de 40 trens à CPTM. 

Serra teria ameaçado cancelar o certame se a Siemens tentasse desclassificar a concorrente na justiça. Como saída, conforme relata o jornal, sugeriu que as empresas dividissem parte do contrato por meio de subcontratações. O executivo da Siemens não revela na mensagem, mas essa solução heterodoxa de Serra já havia sido adotada numa ocasião anterior. 

No final da década de 1990, o governo Mário Covas (PSDB) incentivara as companhias da área de transporte sobre trilhos a formarem um consórcio único para vencer licitação de compra da linha 5 do metrô. 

A prática, como se vê, recorrente entre os tucanos paulistas, continuou a ser reproduzida nos anos subsequentes à licitação. Reapareceu, sem reparos, com a chegada ao poder do governador Geraldo Alckmin. 

Hoje, sabe-se que esse esquema gerou somente em seis projetos da CPTM e do Metrô um prejuízo de pelo menos R$ 425,1 milhões aos cofres paulistas. As somas foram obtidas, como ISTOÉ antecipou, com o superfaturamento de 30% nesses contratos.
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PROXIMIDADE: Arthur Teixeira, Lavorente e Jurandir Fernandes (da esq. para a dir.), atual 
secretário de Transportes do governo Alckmin, em visita à fábrica da MGE em Hortolândia
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O que também torna pouco crível que os governadores tucanos José Serra e Geraldo Alckmin, até o mês passado, desconhecessem as denúncias é o fato de o Ministério Público ter aberto 15 inquéritos para investigar a tramoia, após a repercussão do escândalo envolvendo a Siemens e a Alstom na Europa em 2008. 

Atualmente, essas provas colhidas no Exterior dão suporte para o indiciamento de 11 pessoas, entre elas servidores públicos e políticos tucanos. O vereador Andrea Matarazzo, serrista fiel, é um dos indiciados. Na lista da Polícia Federal, constam ainda nomes bem próximos aos tucanos como o de Jorge Fagali Neto. 

Ele foi diretor dos Correios e de projetos para o Ensino Superior do Ministério da Educação durante o governo Fernando Henrique Cardoso. Ao reabrir, na semana passada, 15 investigações paradas por faltas de provas e montar uma força-tarefa para trabalhar em 45 inquéritos, o Ministério Público colocou lupa sobre outras autoridades ligadas ao PSDB. 

Trata-se de servidores que ascenderam na gestão Serra, mas mantiveram força e poder durante o governo Alckmin. São eles: José Luiz Lavorente, diretor de Operação e Manutenção da CPTM, Luiz Carlos David Frayze, ex-secretário de transportes e ex-diretor do Metrô, Décio Tambelli, coordenador de Concessões e Permissões do Metrô de São Paulo e Arthur Teixeira, lobista do esquema Siemens, dono de uma das offshores uruguaias, utilizadas pela multinacional para pagar propina a agentes públicos. 

Como revelado por ISTOÉ na edição de 20 de julho, as evidências são tão fortes quanto à proximidade destes personagens com a gestão tucana. Na última semana, o atual secretário de Transportes, Jurandir Fernandes, reconheceu ter recebido Teixeira em audiência “junto com outros empresários”. 

A foto da página 45 desta reportagem mostra Arthur Teixeira visitando as instalações da MGE Transportes, uma das empresas integrantes do cartel, em Hortolândia, interior de São Paulo, ao lado de Jurandir e Lavorente. A visita ocorreu durante a execução da reforma dos trens da CPTM. 

Em meio à enxurrada de evidências, na sexta-feira 9, o governador Alckmin anunciou a criação de uma comissão para investigar as denúncias de formação de cartel e superfaturamento em contratos firmados com o metrô paulista e a CPTM. Para fazer parte dela, ele pretende indicar integrantes de entidades independentes, como a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil). 

Segundo o governo, ela terá total independência e contará com a ajuda dos órgãos de fiscalização do Estado. A medida foi anunciada após a Justiça Federal negar, na segunda-feira 5, um pedido do governo de São Paulo para ter acesso aos documentos da investigação do Cade. Tucanos paulistas acusam o órgão, uma autarquia vinculada ao Ministério da Justiça, de vazar informação para a imprensa e agir sob os interesses do PT. 

Deputados estaduais, porém, questionam a nova comissão. “Tudo que traga transparência é bem-vindo. Mas há um local institucionalmente correto para se apurar estas irregularidades. É uma CPI”, diz o líder do PT na Assembleia Legislativa, Luiz Claudio Marcolino. “Se ele quer apurar os fatos, como diz, é só pedir para sua base assinar o pedido de CPI e não obstruir como o PSDB faz por décadas quando o assunto é metrô”, complementa.

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Alckmin resolveu agir porque vê o escândalo se aproximar cada vez mais do Palácio dos Bandeirantes. As razões para este temor podem estar em cinqüenta caixas de papelão guardadas nas dependências do CADE, na Asa Norte, em Brasília. 
O material foi recolhido após uma operação de apreensão e busca realizada em 4 de julho na sede de doze empresas associadas ao cartel em São Paulo, Brasília, Campinas e São Bernardo do Campo. Só numa destas empresas, os investigadores permaneceram por 18 horas. 
A Polícia Federal, batizou a operação de “Linha Cruzada”. Não se sabe, até agora, o que há dentro das caixas de documentos apreendidos. 
A informação é que elas permanecem fechadas e lacradas, aguardando ainda a análise do CADE, que poderá transformar uma investigação de cartel, num dos mais escandalosos casos de corrupção que o País já assistiu

PGR DENUNCIA GAROTINHO POR DESVIO DE R$ 650 MIL DO RJ

Por ipuemfoco   Postado  sábado, agosto 10, 2013   Sem Comentários
Anthony Garotinho e a mulher dele, a prefeita de Campos, Rosinha Garotinho (PR), foram denunciados pelo desvio de R$ 650 mil

Garotinho e a mulher, a prefeita de Campos, Rosinha Garotinho, foram denunciados pelo desvio de R$ 650 mil

O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, denunciou o deputado federal Anthony Garotinho (PR-RJ) e a mulher dele, a prefeita de Campos, Rosinha Garotinho (PR), por suspeita de envolvimento com o desvio de R$ 650 mil do Estado.
Conforme a denúncia de Gurgel, o casal teria participado das irregularidades com o objetivo de obter recursos para financiar a pré-candidatura do político à Presidência da República em 2006. Na época, Rosinha governava o Estado.

Segundo as investigações, o problema teria começado em 2003, quando o governo do Rio contratou, mediante dispensa de licitação, a Fundação Escola de Serviço Público (FESP) para fornecer mão de obra terceirizada ao Estado. A FESP subcontratava Organizações Não Governamentais (ONGs) para executar os serviços.

“Tanto as contratações da FESP quanto as subcontratações das ONGs eram feitas em termos vagos e imprecisos, com vistas a facilitar o superfaturamento dos contratos, dificultar a fiscalização de seu cumprimento e desviar parte dos recursos públicos”, sustenta o procurador.
DIARIODOPODER

ROMÁRIO ANUNCIA NO TWITTER SAÍDA DO PSB

Por ipuemfoco   Postado  sábado, agosto 10, 2013   Sem Comentários







Deputado e ex-jogador não explicou razões de sua saída nem para que partido vai; destino mais provável deve ser o PR, presidido no Rio pelo ex-governador Garotinho.

O deputado e ex- jogador de futebol Romário (RJ) usou o Twitter para anunciar sua desfiliação do PSB, partido pelo qual foi eleito. "Acabei de entregar ao presidente do PSB do Rio de Janeiro, Alexandre Cardoso, a minha desfiliação da legenda. Estou a caminho do TRE para oficializar o pedido. Obrigado a todos pelo apoio", afirmou por meio da rede social. Romário, no entanto, não explicou as razões de sua saída.

o PR, partido presidido no Rio pelo ex-governador Anthony Garotinho, pré-candidato ao governo do Estado em 2014. "Está tudo certo, as conversas estão bastante adiantadas. Demos total liberdade ao Romário. Ele poderá ser candidato a deputado federal, ao Senado. E ele tem a garantia de que, se quiser, poderá ser candidato a prefeito em 2016", afirmou Garotinho.
 Agência Estado

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

JUSTIÇA DECRETA INELEGIBILIDADE DE EX-PREFEITO POR DESVITUAR PROGRAMA QUE BENEFICIAVA FAMILIAS CARENTES

Por ipuemfoco   Postado  sexta-feira, agosto 09, 2013   1 Comentário



Foi apurado que o programa beneficiente contava com cerca de 200 beneficiados em agosto de 2011, tendo ocorrido um aumento significativo durante o ano eleitoral.

O juiz eleitoral da 45ª Zona Eleitoral, Welton José da Silva Favacho, decretou a inelegibilidade do ex-prefeito de Massapê João Pontes Mota e outras quatro pessoas. Eles são acusados de desvirtuar o programa “Massapê Vida Melhor” para fins eleitoreiros. A decisão ocorreu no dia 31 de julho, atendendo a uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE), proposta pela promotora de Justiça Kamyla Ferraz Brito.

Estão inelegíveis também o ex vice-prefeito Paulo Jilson Pontes; o candidato a prefeito nas eleições de 2012 Fernando Antônio Marques; o candidato a vice-prefeito nas eleições de 2012 Coriolano Neto Lira Frota; e a ex-secretária de Ação Social Fátima Maria Gomes de Castro.

Em julho de 2011, foi sancionada lei municipal nº 658/2011, criando o programa de transferência de rendas, denominado “Massapê Vida Melhor”, beneficiando famílias de baixa renda com a quantia de R$ 50 mensais. A denúncia é de que o grupo realizava distribuição gratuita de bens e serviços de caráter social custeados pelo poder público em favor do candidato.


A lei municipal estipulava a criação de cartões magnéticos para a retirada do dinheiro. No entanto, o benefício acabou sendo distribuído pessoalmente pela administração municipal que, no ato da entrega, vestia camisas azuis em referência à cor do partido da gestão à época – com o objetivo de identificar o candidato lançado pelo ex-prefeito João Pontes.

Ainda foi apurado que o programa beneficente contava com cerca de 200 beneficiados em agosto de 2011, tendo ocorrido um aumento significativo durante o ano eleitoral. Em setembro de 2012, eram mais de 1 mil pessoas beneficiadas diretamente.
O ESTADO

JORNAL INGLÊS VÊ ''ARMAÇÃO''SOBRE MENINO EM MASSACRE

Por ipuemfoco   Postado  sexta-feira, agosto 09, 2013   Sem Comentários

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Mídia tradicional brasileira comprou versão da Polícia Civil de que o menor Marcelo Pesseghini matou os pais policiais militares, a avó e a tia-avó para depois cometer suicídio, mas jornal inglês Daily Mail sugere que o jovem teria sido vítima de uma armação; 

"O adolescente acusado de matar seus pais, a avó e tia avó foi vítima de uma armação? Polícia brasileira investiga teoria de que policiais criminosos estavam por trás de massacre", registra jornal britânico

Uma reportagem publicada nesta quinta-feira 8 no jornal britânico Daily Mail sugere que o garoto de 13 anos visto como o assassino de seus pais e parentes pela Polícia Civil de São Paulo pode ter sido vítima de uma armação , Para sustentar sua tese, o veículo aponta que "a polícia de São Paulo é amplamente vista como uma das mais corruptas do mundo e que nos anos recentes policiais se envolveram em vários escândalos".

A reportagem do Daily Mail afirma que "dúvidas surgiram na versão da polícia" depois que foi revelado que a mãe do estudante Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, a cabo Andreia Pesseghini, de 36 anos, havia denunciado policiais criminosos nos meses que antecederam sua violenta morte. O texto destaca a entrevista concedida ontem pelo coronel Wagner Dimas Pereira, chefe de Andreia, dando detalhes de sua acusação contra colegas, envolvidos em roubos de caixas eletrônicos.

Dimas disse ainda não acreditar na participação de Marcelo, descrito como um garoto quieto, muito ligado à avó e que nunca havia se envolvido em uma briga na escola. O delegado Itagiba Franco, da divisão de homicídios do DHPP (Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa) da Polícia Civil, afirmou que o relato de Dimas será investigado, mas sustenta que está praticamente descartada a hipótese de outros suspeitos envolvidos.

Segundo ele, havia sangue na camiseta do menino, "mas não havia nada no chão, nem pegadas". Os policiais encontraram os corpos da mãe e do pai, o sargento da Rota Luis Marcelo Pesseghini, de 40 anos, de Marcelo, na casa da frente da residência que fica na zona norte da capital paulista. Na casa dos fundos, mais duas vítimas: a avó e a tia-avó do garoto de 13 anos. A família também duvida da tese da Polícia Civil, que afirma que Marcelo teria se suicidado, depois de ter ido à escola dirigindo o carro da mãe.

"O adolescente acusado de matar seus pais, a avó e tia-avó foi vítima de uma armação? Polícia brasileira investiga teoria de que policiais criminosos estavam por trás de massacre", registra o título da matéria do jornal britânico.
24/7

PESQUISA REVELA QUE 75% DOS INTERNAUTAS VOLTARÃO ÀS RUAS SE NECESSÁRIO

Por ipuemfoco   Postado  sexta-feira, agosto 09, 2013   Sem Comentários


75% dos mais de nove mil entrevistados disseram que voltarão às ruas

O DataSenado realizou uma pesquisa com usuários da internet e de redes sociais sobre diversos assuntos que permeiam o Congresso. Foram 9.042 questionários respondidos e 42,8% dos entrevistados acreditam que as manifestações vão aumentar e só 17,1% acham que deve diminuir após as medidas anunciadas pela Presidência da República.

Com relação aos resultados da pressão pública sobre os governantes, 39,1% das pessoas disseram que participaram das manifestações. 61,3% delas acreditam que haverá mudanças para melhorar o Brasil, mas, se for preciso, 74,8% estão dispostos a voltar às ruas.

A aprovação dos internautas para o projeto que transforma corrupção e homicídio em crimes hediondos foi grande e 60% dos mais de nove mil entrevistados aprovaram a criação da pauta prioritária no Senado.DIÁRIODOPODER

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