Nos bastidores da política de Ipu, um comentário vem ganhando força e deixando muita gente de orelha em pé:
a possível ruptura da vice-prefeita Arlete Mauriceia com o grupo da praia.E o burburinho aumenta ainda mais com a informação de que seu genro, Evair, teria entregado o cargo de secretário.
Se for verdade, trata-se de um abalo significativo dentro de uma gestão que já vem enfrentando críticas por falta de diálogo, promessas descumpridas e um modelo de governo centralizador, onde poucos decidem por muitos.
Arlete, até então vista como uma aliada fiel, pode estar dizendo o que muitos dentro do grupo pensam, mas não têm coragem de expor: a insatisfação crescente com o rumo que o governo vem tomando.
Essa possível ruptura não é apenas uma questão de cargos ou vaidades políticas — é um sinal claro de desgaste, de cansaço com uma gestão que prega união, mas pratica exclusão. Quando uma vice-prefeita — eleita na mesma chapa, com o mesmo compromisso — se afasta, algo está muito errado.
E se Evair realmente entregou o cargo, a mensagem é ainda mais forte: a paciência acabou. Chega de maquiagem política, de discursos ensaiados e promessas que não saem do papel. A população está atenta, os aliados estão inquietos, e o castelo de areia parece começar a ruir.
A pergunta que fica é: quem será o próximo a pular do barco?
Porque quando até os de dentro começam a se afastar, é sinal de que a maré virou — e o grupo da praia pode estar prestes a enfrentar sua maior ressaca política.IPU EM FOCO
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