O futsal ipuense foi desclassificado do Intermunicipal e a queda não veio apenas dentro de quadra, mas também nos bastidores.
O episódio que marcou a eliminação deixou evidente a crise e a falta de estrutura no projeto: um dos jogadores se recusou a entrar em quadra e, em atitude de revolta, expôs sua insatisfação com a forma como o futsal tem sido conduzido pela Secretaria de Esporte, sob o comando de Luana Pontes.
O fato repercutiu fortemente entre os desportistas e torcedores, que já vinham levantando questionamentos sobre a organização, a preparação da equipe e até mesmo a seriedade do trabalho desenvolvido.
Para muitos, o episódio foi a gota d’água, revelando que por trás da imagem de um projeto estruturado existe, na verdade, uma gestão marcada por falhas, improvisos e descontentamento entre atletas.
A “máscara caiu” e a eliminação mostrou que não basta apenas inscrever equipes em competições: é preciso planejamento, respeito aos jogadores, diálogo e compromisso com o esporte.
Enquanto outras cidades demonstram organização e investimento, Ipu parece caminhar em sentido contrário, desperdiçando talentos e oportunidades de crescimento no cenário esportivo.
Agora, o desafio da Secretaria será dar respostas concretas à população e, principalmente, aos atletas que carregam o nome do município. Do contrário, o futsal ipuense corre o risco de se afundar ainda mais em crises e perder a credibilidade conquistada em outras épocas. IPU EM FOCO
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