A Pec da blindagem e a anistia aos envolvidos no 8 de janeiro escancara mais uma vez a distância entre o Congresso Nacional e o sentimento do povo brasileiro.
Em vez de buscar justiça, transparência e responsabilidade, parte da classe política tenta varrer para debaixo do tapete um episódio que marcou profundamente a democracia.
Ao agir assim, o Congresso vira as costas para a sociedade, que esperava seriedade no enfrentamento dos fatos e respeito às instituições. O recado transmitido é perigoso: para alguns, há sempre um jeitinho, uma proteção especial, uma anistia conveniente.
Enquanto a população sofre com a falta de empregos, saúde precária, insegurança e inflação alta, os parlamentares parecem mais preocupados em proteger aliados do que em honrar os compromissos assumidos com seus eleitores.
O Brasil precisa de líderes que olhem para frente, que corrijam os erros e deem exemplo de responsabilidade. Mas o que se viu foi um Congresso acomodado, distante e desconectado da realidade do povo.
Mais do que nunca, fica a pergunta: quem realmente está sendo representado dentro do Congresso Nacional? Porque, ao que parece, não é o povo brasileiro.IPU EM FOCO
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