Na politica não existe ideologia e sim conveniências
Na política, muitas vezes, o que prevalece não é a ideologia, mas sim a conveniência.
Discursos inflamados, bandeiras partidárias e promessas de mudança acabam servindo apenas como instrumentos para alcançar e manter o poder. No fim das contas, o que pesa é o interesse pessoal ou de grupos restritos, e não o bem coletivo.
A máxima popular “farinha pouca, meu pirão primeiro” resume bem essa lógica: quando os recursos são escassos, a prioridade é garantir o próprio espaço, os próprios privilégios e as próprias vantagens.
O discurso ideológico funciona como cortina de fumaça, mas por trás dela está a disputa pelo poder, cargos e benefícios.
Assim, a política, que deveria ser o espaço do diálogo e da construção coletiva, muitas vezes se torna palco de conveniências, onde alianças são feitas e desfeitas conforme a maré, e não pela coerência de princípios.
No fim, quem paga o preço dessa prática é o povo, que segue à margem, esperando por uma mudança que raramente chega. IPU EM FOCO
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