Estranhasse que apenas o deputado Júnior Mano tenha sido alvo direto da operação policial, mesmo quando
outros nomes de peso, como os deputados José Guimarães, Eunício Oliveira e Yuri do Paredão, também são citados no processo.A seletividade da ação chama a atenção e levanta questionamentos sobre eventuais motivações políticas por trás das investigações.
Outro fato que não pode ser desconsiderado é a relação entre o ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, e o empresário Chiquinho Feitosa — desafeto político de Júnior Mano. Gilmar Mendes é cunhado de Chiquinho, que, por sua vez, alimenta o desejo de disputar uma vaga ao Senado Federal, justamente em um cenário onde Júnior Mano surge como potencial adversário.
Essa conexão fortalece a percepção de que a operação possa ter sido conduzida não apenas por critérios jurídicos, mas também por interesses políticos e estratégicos.
Em meio a esses acontecimentos, cresce a expectativa por esclarecimentos das autoridades envolvidas, para que sejam garantidos o devido processo legal, a imparcialidade e o respeito às instituições democráticas.
Enquanto isso, a população acompanha atenta, aguardando respostas que apontem se há, de fato, justiça ou se estamos diante de mais um capítulo de perseguição política. IPU EM FOCO
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