Mais uma vez, os motoristas da saúde enfrentam a dura realidade de receber apenas o salário “limpo e seco”, sem qualquer pagamento das diárias a que têm direito.
A situação já virou rotina e motivo de revolta silenciosa entre esses profissionais que, todos os dias, são responsáveis por transportar pacientes para consultas, exames e tratamentos, muitas vezes em cidades distantes, passando horas na estrada e sacrificando seu tempo de descanso e de convívio familiar.
As diárias não são um privilégio, mas uma compensação justa pelas longas jornadas fora do município, cobrindo alimentação, deslocamentos e necessidades básicas durante o serviço.
Negar esse direito é, além de desrespeitoso, um sinal de desprezo pela importância do trabalho desses servidores, que são peça fundamental no funcionamento da saúde pública.
Enquanto a gestão faz discursos sobre valorização, na prática quem está na linha de frente sente o peso do descaso. Fica a pergunta: até quando os motoristas da saúde vão continuar recebendo apenas o salário “seco”, sem o mínimo reconhecimento por todo esforço e responsabilidade que carregam diariamente?
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