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terça-feira, 24 de maio de 2022

OPERAÇÃO "ESCÓSSIA": SONEGAÇÃO DE IMPOSTOS CHEGA R$ 30 MILHÕES DE REAIS

Por ipuemfoco   Postado  terça-feira, maio 24, 2022   Sem Comentários


O Ministério Público do Ceará (MPCE) deflagrou operação contra organização criminosa que atuava no ramo de bebidas.


A organização teria sonegado pelo R$ 30 milhões dos cofres públicos em quatro anos. Iniciada na manhã desta terça-feira, 24, operação nomeada de "Escócia", ocorre em Fortaleza e mais sete cidades cearenses, cumprindo 32 mandados de busca e apreensão e oito mandados de prisão, sendo seis temporários e dois preventivos.


Os alvos são empresários, contadores e facilitadores nas cidades de Fortaleza, Caucaia, Maracanaú, Eusébio, Juazeiro do Norte, Iguatu, Crateús e Quixadá. De acordo com informações do MPCE, as investigações iniciaram em 2019, após envio de informação fiscal pela Secretaria da Fazenda (Sefaz) com denúncias da prática de concorrência desleal e nociva.


Ministério Público do Ceará (MPCE) deflagrou operação contra organização criminosa que atuava no ramo de bebidas. A organização teria sonegado pelo R$ 30 milhões dos cofres públicos em quatro anos. Iniciada na manhã desta terça-feira, 24, operação nomeada de "Escócia", ocorre em Fortaleza e mais sete cidades cearenses, cumprindo 32 mandados de busca e apreensão e oito mandados de prisão, sendo seis temporários e dois preventivos.


Os alvos são empresários, contadores e facilitadores nas cidades de Fortaleza, Caucaia, Maracanaú, Eusébio, Juazeiro do Norte, Iguatu, Crateús e Quixadá. De acordo com informações do MPCE, as investigações iniciaram em 2019, após envio de informação fiscal pela Secretaria da Fazenda (Sefaz) com denúncias da prática de concorrência desleal e nociva.


Entre os anos de 2017 e 2020, o esquema delituoso teria registrado cerca de R$ 95 milhões em operações com indícios de irregularidades. "O que implica dizer que aproximadamente R$ 28 milhões deixaram de ser recolhidos aos cofres públicos em decorrência da ação contínua do grupo", comenta em nota o MPCE.


Saiba mais sobre a operação criminosa

 

A investigação começou quando representantes do segmento de bebidas denunciaram à Sefaz uma prática de concorrência desleal. Entre os delitos apontados estão:

- criação de empresas de fachadas para absorver a carga tributária das operações fraudulentas;

-operação de aquisições fictícias de mercadorias;

- além da omissões nos registros de operações de compras e vendas de mercadorias.


De acordo com o Ministério Público, esses trâmites eram feitos com o propósito de dificultar a fiscalização do cumprimento de obrigações tributárias por meios tradicionais. 


Somente em abril de 2021 e fevereiro 2022, o grupo investigado teria criado seis empresas fictícias com sede no município de Aurora com o objetivo de servirem apenas como “destinatárias” de Notas Fiscais, no total de R$ 3,5 milhões.JORNAL O POVO

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