A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, defendeu aumentar licença-maternidade e licença-paternidade: um ano para as mães e dois ou três meses para os pais.
A proposta foi feita durante entrevista a Constança Rezende, do UOL, e a Gustavo Uribe, da Folha, no programa de entrevistas conjunta dos dois veículos.
Damares também justificou por que não havia comentado a morte de Ághata Félix, 8, ("se comentar cada morte de criança, gastarei o dia todo") e defendeu Bolsonaro (PSL), que provocou a comissária dos Direitos Humanos da ONU, Michelle Bachelet.
A conversa, gravada no estúdio compartilhado pelas duas redações em Brasília na quinta-feira (26), mostra ainda que a ministra questiona dados de assassinatos de LGBTs produzidos por sua própria pasta, apoia o pacote anticrime e se defende por ter denunciado ao Ministério Público uma reportagem sobre aborto seguro. "Liberdade de imprensa não pode ser maior que o direito à vida", argumentou.UOL
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