O líder do governo no Senado, Romero Jucá (MDB-RR), afirmou que o novo pedido de impeachment contra o presidente Michel Temer é um "factoide".
Ele disse que o autor da denúncia por crime de responsabilidade, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), "deveria ter mais o que fazer".
"Ele fica entrando com factoides que não levam a nada e só perturbam o ambiente político do País", criticou Jucá.
Uma das justificativas apresentadas por Randolfe é a reforma realizada na casa de uma das filhas do presidente, Maristela, que teria sido paga em dinheiro vivo pela mulher do coronel João Baptista Lima Filho, amigo do emedebista.
Uma das justificativas apresentadas por Randolfe é a reforma realizada na casa de uma das filhas do presidente, Maristela, que teria sido paga em dinheiro vivo pela mulher do coronel João Baptista Lima Filho, amigo do emedebista.
A Polícia Federal investiga se a obra foi bancada com dinheiro de propina da JBS. Lima Filho foi preso por três dias no final de março, alvo da operação Skala, e sua esposa foi intimada a depor.
Para Randolfe, Temer mentiu explicitamente ao negar, em depoimentos anteriores à Justiça, que tenha utilizado recursos de caixa 2 em sua campanha a vice-presidente, em 2014, e que tenha feito qualquer transação comercial com o coronel Lima Filho.
Após a apresentação da denúncia, cabe ao presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), decidir se recebe ou não o pedido. Se for aceito, tem início o andamento da denúncia em uma comissão especial. Depois ainda tem que passar pelos plenários da Câmara e do Senado. Com informações do Estadão Conteúdo.
Para Randolfe, Temer mentiu explicitamente ao negar, em depoimentos anteriores à Justiça, que tenha utilizado recursos de caixa 2 em sua campanha a vice-presidente, em 2014, e que tenha feito qualquer transação comercial com o coronel Lima Filho.
Após a apresentação da denúncia, cabe ao presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), decidir se recebe ou não o pedido. Se for aceito, tem início o andamento da denúncia em uma comissão especial. Depois ainda tem que passar pelos plenários da Câmara e do Senado. Com informações do Estadão Conteúdo.
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