O governo decidiu deixar a reforma da Previdência para fevereiro de 2018. A decisão veio depois de o presidente do Congresso Nacional, senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), resolver votar a Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2018 na noite desta quarta-feira (13/12).
A intenção do governo era que a votação ocorresse na próxima terça-feira (19), garantindo, assim, o quórum necessário para a aprovação da reforma na Câmara, onde são necessários 308 votos.
Com a mudança na agenda implementada por Eunício, a votação da reforma ficaria esvaziada, avaliou o governo. Restou aos aliados do presidente Michel Temer jogarem a toalha para a aprovação em 2017 e tentar mudar as regras de aposentadoria no início do ano legislativo de 2018.
O líder do governo, senador Romero Jucá (PMDB-RR), confirmou que foi feito um acordo entre os presidentes da duas Casas para que a votação ocorra em fevereiro.
"O acordo foi feito em conjunto com o governo”, informou o parlamentar por meio de sua assessoria. O Planalto afirmou que não comentará o episódio A Comissão Mista de Orçamento (CMO) reabriu a sessão e aprovou em tempo recorde o relatório da LOA, elaborado pelo deputado federal Cacá Leão (PT-BA). EM.COM.BR
A intenção do governo era que a votação ocorresse na próxima terça-feira (19), garantindo, assim, o quórum necessário para a aprovação da reforma na Câmara, onde são necessários 308 votos.
Com a mudança na agenda implementada por Eunício, a votação da reforma ficaria esvaziada, avaliou o governo. Restou aos aliados do presidente Michel Temer jogarem a toalha para a aprovação em 2017 e tentar mudar as regras de aposentadoria no início do ano legislativo de 2018.
O líder do governo, senador Romero Jucá (PMDB-RR), confirmou que foi feito um acordo entre os presidentes da duas Casas para que a votação ocorra em fevereiro.
"O acordo foi feito em conjunto com o governo”, informou o parlamentar por meio de sua assessoria. O Planalto afirmou que não comentará o episódio A Comissão Mista de Orçamento (CMO) reabriu a sessão e aprovou em tempo recorde o relatório da LOA, elaborado pelo deputado federal Cacá Leão (PT-BA). EM.COM.BR
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