Ela vive em Porto Alegre em um endereço que encerra uma aparente contradição: a avenida Copacabana, nome de um
dos locais mais buliçosos do Rio de Janeiro, mas no coração do bairro Tristeza.
dos locais mais buliçosos do Rio de Janeiro, mas no coração do bairro Tristeza.
E foi lá, no seu pequeno apartamento de classe média, que a ex-presidente Dilma Rousseff recebeu nesta segunda-feira, dia 31, a pequena equipe composta por Fernando Morais, editor do Nocaute, e pelos cinegrafistas Mauricio Dias e Paulo Seabra, da Grifa Filmes.
O objetivo era realizar com ela uma entrevista para o documentário franco-germano-brasileiro sobre o cinquentenário de 1968, que se comemora no ano que vem.
Dilma falou durante duas horas sobre sua trajetória de adolescente filha de classe média alta que adere à luta armada contra a ditadura militar, sua prisão e as sessões de tortura a que foi submetida – e sobre o legado dessa luta para as gerações seguintes.
Ao final, não se furtou a responder ao Nocaute a duas questões sobre o Brasil de hoje, entre as quais a possibilidade de disputar as eleições de 2018, e posou para a câmera com o presente que recebeu de Morais: o chaveiro com a luva de boxe, símbolo do blog.
Assista abaixo à entrevista.
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