Se quiser isso, tem que mudar a lei", disse Geddel
Ao contrário de Eliseu Padilha (Casa Civil), o ministro Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo) disse que não vai abrir mão de parte de seu do salário para se adequar os vencimentos ao teto constitucional. Para Geddel, não há ilegalidade e nem imoralidade na sua decisão. "Entendo a decisão de Padilha. Ele tem o argumento de quem está à frente da reforma da Previdência. Mas, para mim, abrir mão de um direito é um simbolismo ruim. Se quiser isso, tem que mudar a lei", disse Geddel.
Três ministros do governo de Michel Temer recebem vencimentos acima do teto (atualmente em R$ 33.763, o mesmo que recebe um ministro do Supremo Tribunal Federal): Padilha, Geddel e Osmar Terra (Desenvolvimento Social e Agrário).
"Geddel também recebe salário e aposentadoria de deputado. No total, ganha R$ 51.288,25. A aposentadoria é do IPC, o antigo Instituto de Previdência dos Congressistas.
O governo prepara um texto de reforma da Previdência.
Padilha decidiu abrir mão de parte do salário como um gesto simbólico. "Entendo a decisão de Padilha. Ele tem o argumento de quem está à frente da reforma da Previdência. Mas, para mim, abrir mão de um direito é um simbolismo ruim. Se quiser isso, tem que mudar a lei", disse Geddel.
"Estou no teto. O resto é uma aposentadoria privada, assim, considerada por um acórdão do Tribunal de Contas da União", disse o ministro numa referência a aposentadoria do IPC."As informações são do blog do Camarotti.
Três ministros do governo de Michel Temer recebem vencimentos acima do teto (atualmente em R$ 33.763, o mesmo que recebe um ministro do Supremo Tribunal Federal): Padilha, Geddel e Osmar Terra (Desenvolvimento Social e Agrário).
"Geddel também recebe salário e aposentadoria de deputado. No total, ganha R$ 51.288,25. A aposentadoria é do IPC, o antigo Instituto de Previdência dos Congressistas.
O governo prepara um texto de reforma da Previdência.
Padilha decidiu abrir mão de parte do salário como um gesto simbólico. "Entendo a decisão de Padilha. Ele tem o argumento de quem está à frente da reforma da Previdência. Mas, para mim, abrir mão de um direito é um simbolismo ruim. Se quiser isso, tem que mudar a lei", disse Geddel.
"Estou no teto. O resto é uma aposentadoria privada, assim, considerada por um acórdão do Tribunal de Contas da União", disse o ministro numa referência a aposentadoria do IPC."As informações são do blog do Camarotti.
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