O levantamento considera acidentes de trânsito, afogamentos, suicídios, homicídios, quedas acidentais. Nas mortes violentas de jovens homens, os dois maiores aumentos foram registrados em Sergipe (179,45%) e Piauí (171,4%). Já nas mortes entre mulheres, Amazonas (171,4%) e Sergipe (85,7%) tiveram as maiores altas do país.
As mortes violentas de jovens entre 15 e 24 anos por causas violentas, ou seja, não naturais, cresceram na maioria dos estados do Norte e do Nordeste entre 2005 e 2015, segundo dados das Estatísticas do Registro Civil 2015, divulgadas na quinta-feira (24) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As exceções são Acre, Amapá e Pernambuco.
O estudo mostra que os óbitos de jovens por causas violentas, como acidentes de trânsito, afogamentos, suicídios, homicídios, quedas acidentais, entre outros, tiveram redução nos estados da região Sudeste, Sul e Centro-Oeste.
O estudo mostra que os óbitos de jovens por causas violentas, como acidentes de trânsito, afogamentos, suicídios, homicídios, quedas acidentais, entre outros, tiveram redução nos estados da região Sudeste, Sul e Centro-Oeste.
As quedas mais significativas nesses índices foram registradas no Rio de Janeiro, Distrito Federal, São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo e Acre, segundo o IBGE. No Rio de Janeiro, caiu 37,5% entre os homens e 40,8% entre as mulheres; em São Paulo, caiu 33,1% entre homens e 32,7% entre mulheres. No Acre, a queda entre mulheres foi de 50%.
No mesmo período, essas mortes por causas externas tiveram alta expressiva em estados do Norte e Nordeste. A maior parte dos óbitos são de homens, mas, no Amazonas, houve um aumento maior com relação a mortes de jovens mulheres, de 171,4%, enquanto entre homens foi de 128,7%.
Mortalidade infantil continua em queda
Ainda segundo o estudo, houve queda em todos os estados, mas os índices ainda são altos em alguns deles, como Amazonas (12,6%), Amapá (12,6%), Pará (11,9%), Acre (11,6%) e Roraima (11,3%).G1
No mesmo período, essas mortes por causas externas tiveram alta expressiva em estados do Norte e Nordeste. A maior parte dos óbitos são de homens, mas, no Amazonas, houve um aumento maior com relação a mortes de jovens mulheres, de 171,4%, enquanto entre homens foi de 128,7%.
Mortalidade infantil continua em queda
Os dados do IBGE também mostram que a mortalidade infantil continuou caindo. Os óbitos de crianças com até 1 ano de idade passaram de 4% do total registrado em 2005 para 2,5% em 2015. Na faixa de até 5 anos, caíram de 4,8% para 3%.
Registros de nascimento tardios caemCom relação aos registros de nascimento, houve queda naqueles feitos tardiamente, quando a criança já tem mais de três anos de idade. Esse percentual passou de 9,4% em 2003 para 2,6% em 2012.
Registros de nascimento tardios caemCom relação aos registros de nascimento, houve queda naqueles feitos tardiamente, quando a criança já tem mais de três anos de idade. Esse percentual passou de 9,4% em 2003 para 2,6% em 2012.
Ainda segundo o estudo, houve queda em todos os estados, mas os índices ainda são altos em alguns deles, como Amazonas (12,6%), Amapá (12,6%), Pará (11,9%), Acre (11,6%) e Roraima (11,3%).G1
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