Aprovada em primeiro turno no Senado, a proposta de reforma política deve ter dificuldades para avançar na Câmara. Parte dos deputados rechaça fortemente o projeto e já articula maneiras de engaveta-lo.
Parlamentares dizem que, para aprovar a medida, vão promover mudanças significativas no texto. Principal ponto de insatisfação é a cláusula de barreira que, na prática, limita o número de partidos e complica a sobrevivência das pequenas legendas. A informações são de reportagem do Estado de S.Paulo.
“Atualmente, são 35 legendas — 28 com representação no Congresso. A Proposta de Emenda à Constituição aprovada anteontem pelos senadores, em comparação com os resultados das eleições de 2014, reduziria a apenas 16 o número de partidos hoje. No Tribunal Superior Eleitoral (TSE), estãoem processo de criação mais 29 siglas.
Deputados afirmam que a proposta vai limitar a representatividade, em especial a dos partidos pequenos, e reclamam que grandes legendas culpam os “nanicos” pela dificuldade em se obter a estabilidade política. As mazelas da política não estão localizadas nos partidos pequenos. É falsa a ideia de que os pequenos dificultam a governabilidade”, disse o líder do PCdoB na Câmara, Daniel Almeida (BA)."2/47
“Atualmente, são 35 legendas — 28 com representação no Congresso. A Proposta de Emenda à Constituição aprovada anteontem pelos senadores, em comparação com os resultados das eleições de 2014, reduziria a apenas 16 o número de partidos hoje. No Tribunal Superior Eleitoral (TSE), estãoem processo de criação mais 29 siglas.
Deputados afirmam que a proposta vai limitar a representatividade, em especial a dos partidos pequenos, e reclamam que grandes legendas culpam os “nanicos” pela dificuldade em se obter a estabilidade política. As mazelas da política não estão localizadas nos partidos pequenos. É falsa a ideia de que os pequenos dificultam a governabilidade”, disse o líder do PCdoB na Câmara, Daniel Almeida (BA)."2/47
0 comentários:
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.