A Polícia Federal já tem nomes de candidatos que pagariam até R$ 5 milhões por um ‘pacote’ de fraude no sistema de totalização da urna eletrônica. Há suspeita de envolvimento direto de servidores dos Tribunais Regionais Eleitorais – e em vários Estados. Como não houve flagrante, o caso é classificado ‘estelionato’ – mas há mais de 10 anos a PF vem levantando informações em sigilo sobre as quadrilhas. O caso surgiu com a prisão de bando no Rio Grande do Sul e no Piauí na Operação Clístenes.
Rastros
A pergunta que fica para os investigadores: se havia – ou ainda há – político disposto a pagar essa bolada, é porque há evidências de contrapartidas de quem oferece a fraude.
A PF trata o caso com o devido sigilo profissional, porque as descobertas podem repercutir sobre todas as eleições passadas com a utilização da urna eletrônica.
Em suma..
.. O que se depreende do caso é que a urna é segura, mas a totalização é passível de alterações dentro dos tribunais.ODIA
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