O depoimento está marcado para o dia 17 de fevereiro, no Fórum da Barra Funda, na capital, e será a primeira vez que Lula e Marisa vão depor como investigados.
O ex-presidente da OAS José Adelmário Pinheiro, conhecido como Léo Pinheiro, também será ouvido. Ele já foi condenado a 16 anos na Operação Lava Jato, recorreu e responde em liberdade.
O ex-presidente da OAS José Adelmário Pinheiro, conhecido como Léo Pinheiro, também será ouvido. Ele já foi condenado a 16 anos na Operação Lava Jato, recorreu e responde em liberdade.
A investigação do Ministério Público de São Paulo, no entanto, é independente da Lava Jato. O promotor Cássio Conserino investiga a transferência de prédios inacabados da Bancoop – cooperativa do sindicato dos bancários que se tornou insolvente – para outras empresas, entre elas a OAS, envolvida no esquema de corrupção da Petrobras.
LAVAGEM
O MP-SP apura a suspeita de que o ex-presidente Lula tenha ocultado ser o dono do triplex 164-A, de 297 m², que fica no Condomínio Solaris, na praia de Astúrias.
Segundo o repórter Fausto Macedo, o promotor Conserino diz ter indícios da ocorrência de tentativa de disfarçar a identidade do verdadeiro dono do tríplex 164 A, no Guarujá, que seria de Lula. Havendo comprovação, pode se caracterizar crime de lavagem de dinheiro.
Lula declarou à Justiça Eleitoral, quando se reelegeu presidente, em 2006, que tinha uma participação em cooperativa habitacional no valor de R$ 47 mil. A cooperativa, a Bancoop, teve problemas de caixa e repassou o empreendimento para a OAS.
Segundo a Polícia Federal e a Procuradoria da República, há suspeitas de que a empreiteira tenha pago propinas a agentes públicos em troca de contratos fraudados na Petrobras.G1
Segundo o repórter Fausto Macedo, o promotor Conserino diz ter indícios da ocorrência de tentativa de disfarçar a identidade do verdadeiro dono do tríplex 164 A, no Guarujá, que seria de Lula. Havendo comprovação, pode se caracterizar crime de lavagem de dinheiro.
Lula declarou à Justiça Eleitoral, quando se reelegeu presidente, em 2006, que tinha uma participação em cooperativa habitacional no valor de R$ 47 mil. A cooperativa, a Bancoop, teve problemas de caixa e repassou o empreendimento para a OAS.
Segundo a Polícia Federal e a Procuradoria da República, há suspeitas de que a empreiteira tenha pago propinas a agentes públicos em troca de contratos fraudados na Petrobras.G1
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