Os relatos estão no primeiro dos quatro volumes do livro "Diários da Presidência", que chega às livrarias no dia 29 e detalha o cotidiano
do poder nos primeiros dois anos do governo FHC.
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso confessa em seus diários sobre o exercício da Presidência da República que é difícil governar "com os amigos", porque não se tem o distanciamento para "fazer o que deve ser feito" com eles.
O tucano narra disputas internas em sua primeira gestão, avalia que elas minam sua autoridade e reclama da mesquinharia nas negociações políticas.
Os relatos estão no primeiro dos quatro volumes do livro "Diários da Presidência" (Companhia das Letras), que chega às livrarias no dia 29 e detalha o cotidiano do poder nos primeiros dois anos do governo FHC, entre 1995 e 1996.
Em vários trechos da obra, o ex-presidente tucano reclama das fofocas e rusgas internas e o consequente desgaste para o governo. No diário, FHC chega a se dizer "amargurado" pelo clima entre seus principais ministros, a maioria amigos pessoais, que engrenaram numa disputa por discordâncias ideológicas, políticas e de estilo.
O tucano narra disputas internas em sua primeira gestão, avalia que elas minam sua autoridade e reclama da mesquinharia nas negociações políticas.
Os relatos estão no primeiro dos quatro volumes do livro "Diários da Presidência" (Companhia das Letras), que chega às livrarias no dia 29 e detalha o cotidiano do poder nos primeiros dois anos do governo FHC, entre 1995 e 1996.
Em vários trechos da obra, o ex-presidente tucano reclama das fofocas e rusgas internas e o consequente desgaste para o governo. No diário, FHC chega a se dizer "amargurado" pelo clima entre seus principais ministros, a maioria amigos pessoais, que engrenaram numa disputa por discordâncias ideológicas, políticas e de estilo.
''O que sempre atrapalha,no processo político,são as questões pessoais,as vaidades,as ambições,e os mais próximos são os que mas nos machucam e atrapalham,porque a gente não tem distanciamento para poder fazer o que deve ser feito''confessa o ex-presidente.
Para o ex-presidente ''os inimigos dão menos trabalho do que os amigos mais próximo.Todo mundo sabe disso mas é duro sentir na pele''.Em tom de desabafo diz que não dá para governar o Brasil com um grupo de amigos e narra um ''pito''que deu nos ministros mais próximo durante uma reunião.
''Vocês têm ministérios excelentes e são excelentes ministros(...) dediquem-se a isso meu Deus do céu(...) Aqui entre nós,todas as coisas recaem sombre minha cabeça,vão minando minha autoridade''.
Ele narra em detalhe uma série de desentendimento entre seus ministros.FOLHA
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